Israel decidiu não testar a eficácia do russo S-300 e S-400.
Até recentemente, Israel era bastante ativo em atacar a Síria, justificando-os com a eliminação de unidades militares pró-iranianas, que supostamente representam uma ameaça. No entanto, após o encontro entre o presidente russo e o primeiro-ministro israelense, durante o qual, segundo relatos da mídia, Vladimir Putin ameaçou Netanyahu com medidas radicais, no caso de agressão contínua a Damasco, não houve mais ataques israelenses à República Árabe.
“Até recentemente, Israel bombardeou ativamente a Síria, mas agora, mesmo depois de uma série de declarações de alto nível de Tel Aviv sobre a prontidão das forças militares iranianas em lançar dezenas de mísseis de cruzeiro da Síria em Israel, Netanyahu não tomou nenhuma medida contra a Síria. É lógico supor que as advertências da Rússia funcionaram, e Israel não quer realmente verificar a eficácia dos sistemas de defesa aérea que podem abater caças em um raio de 400 quilômetros”, afirma o especialista.
Deve-se esclarecer que nenhum comentário oficial foi feito sobre a conversa entre Vladimir Putin e Benjamin Netanyahu; no entanto, é claro que um diálogo difícil ainda fez Israel pensar nas consequências.
Fonte: Avia.pro.