Nem só de luxo e ostentação vivem os Emirados Árabes Unidos. A federação de sete monarquias, compostas por Abu Dhabi, Dubai, Xarja, Ajmã, Umm al-Quwain, Ras al-Khaimah e Fujeira, ocupa o 45º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2019. Apesar dos estrangeiros terem direitos de frequentar uma igreja cristã, registrada pelo governo, o evangelismo é proibido e a conversão de muçulmanos a Cristo também. Hoje faz 49 anos que os principados se tornaram independentes e apesar de serem um exemplo de economia desenvolvida, com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os Emirados Árabes Unidos deixam a desejar quando o assunto é liberdades de religião, imprensa, reunião, associação e expressão.
Confira 5 motivos para orar pelos Emirados Árabes
- Ore pelo fortalecimento dos cristãos na nação. Que, apesar da proibição governamental, eles tenham ousadia para compartilhar Cristo com todos ao redor, e como consequência exista um movimento de crescimento das igrejas.
- Peça pelos cristãos ex-muçulmanos, para que eles consigam enfrentar a forte pressão da sociedade e dos familiares. Muitos perdem a herança, o direito de paternidade, o emprego, ou são forçados a casar com muçulmanos.
- Ore pelos cristãos que trabalham no país, muito da violência que enfrentam em nome da fé nem é considerada pelas autoridades. Por isso, não é contabilizada. Há relatos de alguns que são forçados a trabalhar de graça, e sofrem com péssimas condições de trabalho.
- Os dois principais provedores de internet nos sete emirados são do governo. Como o país é oficialmente islâmico, há bloqueios de sites que falem “contra” a religião, inclusive de páginas que tratam de assuntos relacionados ao judaísmo, cristianismo, ateísmo e testemunho de ex-muçulmanos convertidos a Jesus. Interceda para que Deus abra as portas para que os interessados em conhecer mais a Cristo tenham acesso às informações, mesmo através da internet.
- Ore para que os governantes árabes tenham sabedoria e tolerância com os cristãos. Para que exista mais facilidade em abrir uma igreja e que a designação jurídica seja clara. Muitos grupos têm encontrado dificuldades em desempenhar algumas funções administrativas relacionadas a bancos ou contratos de arrendamentos.