Uma reunião com funcionários do Departamento de Estado dos EUA foi realizada no escritório do prefeito Moshe Leon, em Jerusalém. Lá, foi acordado iniciar o processo de planejamento da embaixada americana nos relatórios da área designada Ynet.
O prefeito de Jerusalém deu todo o seu apoio ao aprovar uma faixa verde “urbana” para planejar e licenciar o complexo da embaixada. A estrutura será construída no bairro de Talpiot, no sul de Jerusalém, em um espaço chamado complexo Allenby. O complexo está situado na Derech Hevron (Hebron Road), pois era a estrada percorrida de Jerusalém para Hebron e vice-versa.
A nova localização da embaixada será muito mais acessível aos visitantes. Isso ocorre porque fica em uma linha central do Light Rail (a Linha Azul), bem como nas principais rotas de ônibus norte/sul. A localização também é acessível às linhas de ônibus árabes entre Belém e a Cidade Velha.
A localização atual da embaixada no bairro de Arnona em Jerusalém é mais difícil de alcançar. Os moradores do bairro também estão lutando contra muitos aspectos da construção da embaixada, como muros, altura e potencial tráfego que isso pode causar.
O complexo de Allenby recebeu o nome do icônico general britânico Edmund Allenby, que foi fundamental para derrotar o Império Otomano na Primeira Guerra Mundial e foi aplaudido pelos residentes judeus da Palestina por entrar humildemente em Jerusalém a pé e abençoar seus habitantes.
Em 1988, no final do mandato do presidente Reagan, os EUA alugaram o espaço do governo israelense por um período de 99 anos. Seu objetivo era finalmente construir a embaixada lá.
Em uma nota relacionada, o presidente guatemalteco Alejandro Eduardo Giammatte anunciou na cúpula da IAF que pretende transferir a embaixada de seu país para Jerusalém, informa o Canal 20.
A Guatemala foi uma das 70 nações representadas em uma conferência de julho organizada pelo Sinédrio.