Já era mais que esperado: os 27 países da União Europeia rejeitaram o controverso “plano de paz” do presidente norte-americano para o Oriente Médio, mais precisamente o conflito israelo-árabe.
Profeticamente falando, esta rejeição encaixa exatamente naquilo que muitos de nós pensamos sobre o “acordo de paz” a ser proposto pelo falso Messias para os últimos dias, dando início ao período conturbado a que a humanidade irá assistir, mais conhecido como “as últimas 7 semanas de Daniel.”
Por muitos acordos que possam ser feitos, sabe-se bem que só um será capaz de agradar a árabes e a israelitas, mas esse será o último e o mais trágico de todos. Na minha modesta opinião, esse acordo será liderado por um europeu, quiçá mesmo um romano, uma vez que quando se refere ao Anticristo, o profeta Daniel refere-se ao “príncipe do povo que há-de vir”, ou seja, um líder oriundo do antigo espaço do império romano, pois foi o império romano que destruiu e arrasou o Templo de Jerusalém.
Sem o saber, a Europa está a cumprir o plano de Deus, pois será provavelmente da Europa o papel preponderante para os últimos acontecimentos relacionados com Israel e os árabes.
Hoje mesmo, a União Europeia rejeitou o plano, alegando estar preocupada com o plano israelita de anexar novos territórios “palestinos.”
A declaração hoje feita pelo chefe para a política exterior da Europa, Josep Borrell, sublinha a pretensão europeia de 2 estados lado a lado na Terra de Israel, com base nas linhas fronteiriças de 1967, com a possibilidade de troca de terras, compostos pelo estado de Israel e um “estado viável da Palestina, independente, democrático, contíguo a soberano.” Tudo utopia de quem não conhece a mentalidade palestina…
Ao que parece, dada a rejeição da Liga Árabe, da Autoridade Palestina e agora da União Europeia, o tão badalado “acordo do século” não passará das 181 páginas em que está registado…