Uma análise do suposto plano de ataque chinês foi recentemente divulgada pela Força-Tarefa da EMP sobre Pátria e Segurança Nacional – uma organização não governamental com o objetivo declarado de reunir “cidadãos, engenheiros, especialistas em campo e outros” para reforçar o poder energético americano.
Segundo o relatório, redigido pelo diretor executivo do grupo, Peter Pry, a China não se intimidará em lançar um primeiro ataque nuclear contra os Estados Unidos, apesar de alegar estar vinculado à política de ‘Não Primeiro Uso’ (NFU). Pry descartou essas garantias como um mero blefe.
A suposta doutrina nuclear da China ‘No First Use’, como a URSS durante a Guerra Fria, é quase certamente desinformação.
A política de ‘Não Primeiro Uso’ simplesmente “não resiste ao teste do senso comum”, argumentou Pry, apontando que os recursos de alerta precoce da China ficam muito atrás dos da Rússia e dos EUA, diminuindo suas chances de um ataque em resposta.
A China renunciou à ideia de usar armas nucleares a menos que fosse atacada nos anos 1960, enquanto a URSS seguiu o exemplo no início dos anos 80. Os Estados Unidos, por outro lado, recusaram-se a adotar uma política semelhante, insistindo no seu “direito” de reprimir seus adversários se surgir um conflito.
Segundo o relatório, Pequim planeja atacar os EUA com armas EMP que fritariam a rede elétrica do país, enviando-a ao caos e facilitando um ataque total. O armamento “Super-EMP” foi desenvolvido na China “com base em informações de projeto roubadas dos laboratórios de armas nucleares dos EUA”, alegou Pry. Os EUA, assim como a URSS, testaram esses dispositivos na década de 1960.
Os EMPs usam ogivas nucleares de baixo rendimento, projetadas especificamente para maximizar as emissões eletromagnéticas em vez da energia destrutiva física, mas a China as classifica como armas cibernéticas, afirma o relatório.
“Os ciberataques da China … devem ser considerados uma prática ou preparação possível para a Guerra Total – incluindo o ataque nuclear HEMP
A China supostamente desenvolveu três métodos de entrega de armas EMP aos EUA, afirma o relatório. O primeiro é o mais convencional – usando mísseis balísticos e depois detonando as ogivas no ar para produzir uma onda EMP. O segundo envolveria mísseis hipersônicos de ponta – que a China sabe ter desenvolvido e testado com sucesso.
O terceiro método é bastante futurista, usando armas nucleares espaciais – atualmente proibidas pelas leis internacionais. Pry, no entanto, argumentou que o que muitos agora veem em um cenário do dia do juízo implausível poderia um dia se tornar realidade.
“Se a China estiver orbitando satélites com armas nucleares para o ataque surpresa do HEMP, esse seria um dos segredos militares mais profundos e melhor protegidos”, afirma o relatório.
Embora a análise de Pry pareça alarmante sobre a suposta intenção da China de armar o espaço, é o governo Trump e o Pentágono que ativamente pressionaram para militarizar a fronteira final, declarando o espaço sideral como um domínio legítimo para combate e criando uma nova Força Espacial.
O relatório pode ser útil para Washington, que tem estado ocupado no trabalho culpando outros – incluindo a Rússia – por suas próprias ações, insistindo que os adversários americanos planejam enviar armas ao espaço. Moscou repetidamente pediu aos EUA que abandonem sua militarização do espaço, argumentando que isso apenas desestabilizará ainda mais a segurança global
1 comentário
Só quero uma hora para ser Presidente dos Estados Unidos da América, para noticiar que a Nação da Liberdade está em Guerra contra o Partido Comunista da China. Ocuparia a China, prenderia os membros do PC da China, e com certeza a grande maioria de seu Povo iria somar com a Tropa da Liberdade, eis que sairiam da condição de escravos. E se a Rússia se metesse na Guerra, seria também derrotada, e o comunismo seria proibido na face da Terra. / Ricardo: 61.999797128 (Brasil, infelizmente, atualmente, Colônia do PC da China. SOS Pent´gono, faz voltar 1964, com um governo igual ao de Médici, proibindo-se o comunismo e seus partidos políticos). ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NAÇÃO DA LIBERDADE, E GUARDIÃ DE ISRAEL E DOS JUDEUS.