O ex-embaixador da Arábia Saudita nos EUA e chefe da inteligência, príncipe Bandar bin Sultan, fez várias relações bombásticas em uma recente entrevista com a Al Arabiya.
Entre eles estava aquele ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, fortemente armado, o ex-primeiro-ministro israelense Ehud Barak, que assinou os Acordos de Camp David, ameaçando que, se não o fizesse, culparia Israel pelo fracasso da paz. Isso apesar do fato de Barak ter argumentado com Clinton que ele não tinha apoio para isso em seu governo.
Outra revelação mais divina veio mais tarde na entrevista, quando Bin Sultan revelou que em 11 de setembro de 2001, Washington, sob a liderança do ex-presidente George Bush Jr., deveria assinar um acordo para reconhecer a Palestina. Mas depois que as Torres Gêmeas foram derrubadas, Bin Sultan admitiu que “não era para acontecer”.
Quando o 11 de setembro aconteceu, “a causa palestina se tornou a menor preocupação para a América e para grande parte do mundo”, disse ele. Em relação aos líderes ‘palestinos’, “é difícil confiar neles” Bin Sultan admitiu após um longo discurso sobre sua indignação com as tentativas de negociações de paz entre eles e Israel por Bill Clinton.
Ele também lamentou como a Turquia e o Irã pretendem defender a causa ‘palestina’, enquanto fazem de “Jerusalém seu primeiro objetivo”. Ele então criticou o presidente da Autoridade Palestina, Abbas, por considerar Ancara e Teerã em maior consideração do que os estados do Golfo como Egito, Arábia Saudita, Kuwait e os Emirados Árabes Unidos.