Os grupos terroristas palestinos Jihad Islâmica, Hamas e Hezbollah respiraram de alívio com a posse de um novo presidente iraniano, ainda mais cruel e imbecil que os anteriores. Se até agora estes movimentos terroristas que ameaçam Israel têm tido todo o apoio e suporte do regime dos ayatolás, com um presidente ainda mais radical as esperanças de conseguir eliminar o estado judaico ganharam um novo alento para estes inimigos de Sião, e por consequência do próprio Deus de Israel.
Em vez de esperarem do Irão um apoio financeiro para a reconstrução da Faixa de Gaza no rescaldo dos conflitos de Maio passado, especificamente para a construção de hospitais, escolas, e outras estruturas de ajuda aos 2 milhões de palestinianos residentes em Gaza, o Hamas pode agora esperar apoio iraniano para combater o inimigo comum: o estado democrático de Israel.
Os mulás de Teerã dão a perceber que entendem a fraqueza da administração norte-americana de Joe Biden e de outras potências ocidentais, pelo que continuam ousadamente a desenvolver o seu ameaçados programa nuclear. A incapacidade de Joe Biden de lidar com o terrorismo islâmico, como agora se viu com a atabalhoada saída do Afeganistão, dará certamente mais “fôlego” às ambições dos grupos terroristas palestinianos para lançarem ataques jihadistas contra Israel. Presentes na tomada de posse do novo presidente iraniano Ebrahim Raisi, no passado dia 5, os líderes das várias facções terroristas palestinianas terão certamente recebido muito mais do que palavras de simpatia do denominado “carrasco de Teerão.” Une-os o ódio comum ao mundo civilizado, à democracia e a Israel.
O resultado? Não será difícil de prever…