Iniciou-se mais uma assembleia geral da ONU, uma arena política onde os atores mundiais jogam as suas cartas, destilam o seu ódio, tentam convencer o mundo com as suas mentiras, enfim, mais do mesmo.
O discurso hoje proferido pelo presidente do Irã revelou mais uma vez o ódio mortal a Israel que o pérfido regime dos aiatolás tem demonstrado desde a chamada “revolução islâmica” de 1979. o presidente iraniano aproveitou o seu tempo para apelidar Israel de “regime selvagem” que mata mulheres e crianças. Pouco antes do discurso do representante do Irão, o enviado israelita saiu da sala, chamando ao presidente iraniano Ebrahim Raisi de “negacionista do assassinato em massa do Holocausto”, deixando no seu assento uma foto dos seus avós, sobreviventes do Holocausto nazi.
Para completar as mentiras já habituais deste regime xiita, o presidente do Irão afiançou que o programa nuclear iraniano em curso é para “fins pacíficos”...
Acusando Israel de “matar mulheres e crianças palestinianas” e de ser “uma potência ocupante selvagem” desde há 7 décadas, Ebrahim Raisi propôs um voto de todos os palestinianos, “muçulmanos, cristãos e judeus” para o estabelecimento de um estado único.
Raisi referiu-se repetidamente ao Irã como protector do povo oprimido de toda a região, “desde a escravidão dos babilónios até aos palestinianos.”
Ao longo da semana que centenas de manifestantes dissidentes iranianos têm vindo a protestar em frente às instalações da ONU, em Nova Iorque, e hoje especificamente durante o discurso do cruel ditador iraniano.
REPRESENTANTE ISRAELITA SAIU DA SALA
Pouco antes de o cruel ditador subir ao pódio da ONU para destilar o seu habitual ódio contra Israel, o embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan, abandonou a sala em protesto às declarações de negação do Holocausto por parte do presidente do Irão: “É uma novo nível baixo na ONU. Um criminoso em massa negacionista do Holocausto consegue o pódio da ONU para falar ódio. Todos os embaixadores que ficarem para o ouvir deveriam ter vergonha.”