Hoje é comemorado o Dia das Crianças no Brasil, uma data que permite celebrar a infância e pensar em formas de proteger, educar e amar a nova geração. No entanto, a realidade de muitas crianças cristãs não pode ser celebrada. Elas enfrentam diversas formas de perseguição, desde a proibição de ir à escola até agressões físicas e sequestros. Diariamente, precisam lidar com grandes desafios apenas porque escolheram seguir a Jesus, e a comunidade onde vivem não aceita essa escolha.
Meninas cristãs são escolhidas para casamentos forçados, violência sexual e vendidas como mercadoria para puni-las pela fé em Jesus. Já os meninos são recrutados para milícias ou grupos extremistas. Os extremistas costumam ter os jovens como alvos para impedir a formação de uma nova geração de cristãos. Eles acreditam que assassinando ou sequestrando as crianças conseguirão enfraquecer e até mesmo extinguir a igreja cristã nos locais que dominam.
Em mais de 60 países, a Portas Abertas atua para socorrer os cristãos perseguidos, e os pequeninos não ficam fora dessa assistência. Apesar dos desafios, eles não deixam de seguir o salvador e com coragem e amor testemunham a graça de Jesus, até mesmo aos seus perseguidores. Os xingamentos e pressão psicológica afetam a identidade e a saúde emocional deles e o futuro parece oferecer poucas opções que não sejam seguir a religião da maioria ou participar de grupos criminosos, no entanto, a presença de Cristo na vida das crianças e de suas famílias é ainda maior do que o medo e as incertezas.