Joseph Borrel, o esquerdista antissemita espanhol que ocupa o lugar de chefe das Relações Externas da União Europeia, não para de vociferar o seu ódio contra o estado de Israel, desta vez assumido em tom de ameaça.
Pronunciando-se sobre o atual conflito na Faixa de Gaza onde as forças israelitas tentam libertar os mais de 120 reféns sequestrados pelo Hamas e desmantelar o núcleo principal deste grupo de assassinos palestinos, o porta voz das Relações Externas da UE veio agora urgir Israel a terminar “imediatamente” com a sua operação militar em Gaza, ameaçando que se não o fizer irá minar os laços com o bloco europeu.
“Caso Israel prossiga com a sua operação militar em Gaza, isso irá inevitavelmente colocar uma pesada tensão nas relações da UE com Israel” – ameaçou o antissemita numa declaração hoje feita em nome da União Europeia.
VÁRIOS PAÍSES EUROPEUS PROMETERAM RECONHECER UM “ESTADO PALESTINO”
A Irlanda veio entretanto confirmar que reconhecerá um “estado palestiniano” já no final deste mês: “Estaremos reconhecendo o estado da Palestina antes do final do mês” – declarou Micheal Martin, ministro dos Negócios Estrangeiros da República da Irlanda.
Para além da Irlanda, já no passado mês de Março outros países, como a Espanha, Eslováquia e Malta declararam estarem prontos para reconhecer um estado palestiniano.
Segundo as últimas informações prestadas na semana passada por Borrell, seria já no dia 21 de Maio que a Irlanda, a Espanha e a Eslovénia planeariam reconhecer oficialmente um estado palestiniano, mas o líder irlandês não garantiu ainda a data para esta aberração condenável aos olhos de Deus: “A data específica ainda é fluída, uma vez que estamos ainda em discussões com vários países com respeito a um reconhecimento conjunto de um estado palestiniano” – afirmou Martin, acrescentando: “Será tornado claro nos próximos dias qual a data específica, mas será certamente antes do final deste mês. Estou no processo de consultas ainda hoje com alguns dos ministros dos Negócios Estrangeiros em relação aos detalhes específicos sobre esta questão.”
A Europa “progressista”, sabendo ou não, acabará por empurrar o velho continente para a maldição e condenação divinas, esperando-se que os países de bom senso impeçam uma resolução conjunta dos 27, conforme é desejo desses antissemitas, pois de outra forma a maldição cairá sobre todos nós, europeus, mesmo aqueles que à minha semelhança amam Israel e estão contra qualquer tipo de divisão da Terra que é património divino e prometido a um único povo, o povo judeu.