Um ano depois do horrendo massacre palestino que dizimou de forma bárbara cerca de 1.200 israelitas e que originou o sequestro de mais de duas centenas de reféns para Gaza, Israel continua com as suas forças militares na Faixa de Gaza, no Sul do Líbano, e combatendo os ataques provenientes dos houthis no Iémen, dos terroristas proxies do Irã do Iraque, Síria e Líbano, e ainda o poderoso ataque com perto de 200 mísseis balísticos disparados do Irã na passada Terça-Feira e para o qual o governo de Jerusalém prepara uma dura resposta.
O país chora os seus mortos e apela à rápida libertação dos reféns ainda vivos.
OS INIMIGOS DE ISRAEL CELEBRAM O ANTISSEMITISMO
Um pouco por todo o mundo, muitos milhares de antissemitas encheram as ruas das principais capitais, vociferando o ódio contra Israel, apelando à defesa da “palestina” e demonstrando uma total ignorância ou talvez até imbecilidade no que concerne à verdade e à razão.
Erdogan, o cruel ditador da Turquia, um declarado inimigo de Israel, veio também destilar o seu ódio contra os Judeus, afirmando que Israel pagará o preço pelo “genocídio”, e novamente comparando Netanyahu a Hitler. A propósito: quando é que será que esta sanguinário ditador reconhecerá o genocídio de um milhão e meio de arménios que o seu país perpetrou no início do século 20?
E, celebrando a data à sua maneira, o Hamas conseguiu disparar esta manhã 5 foguetes contra Israel, deixando duas pessoas levemente feridas, tendo as IDF bombardeado e destruído os lançadores de onde esses foguetes foram disparados, a partir da cidade de Khan Younis.
O porta-voz do Hamas, conhecido pelo nome de Abu Obeida, fez hoje um discurso no qual louvou o ataque do grupo perpetrado há exactamente um ano e a alegada unidade estabelecida pela frente dos grupos dirigidos pelo Irã em todo o Médio Oriente contra Israel nestes últimos 12 meses.
Obeida elogiou o 7 de Outubro, alegando que foi “a operação de comandos mais profissional e bem sucedida na era moderna”…
O terrorista fez ainda um apelo ao “apoio militar, financeiro e logístico”, bem como às campanhas dos media contra Israel. Abu Obeida abordou ainda a questão dos reféns em Gaza, alegando que seria “não razoável” o Hamas matá-los, mas que dezenas deles poderão ficar por muito tempo retidos no cativeiro, podendo até nunca mais voltar.
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO GABINETE DE SEGURANÇA
Após convocação urgente do gabinete de segurança para uma reunião extraordinária, Netanyahu sugeriu que a actual guerra em curso contra o terrorismo seja denominada como “Guerra do Avivamento”. O conflito ainda latente tinha até agora sido denominado como “Espadas de Ferro”. Durante a reunião, o primeiro-ministro declarou: “Esta é a nossa guerra de existência, a ‘Guerra do Avivamento’. O nosso contra-ataque contra os nossos inimigos no eixo do mal iraniano é uma condição necessária para assegurarmos o nosso futuro e a nossa segurança. Terminaremos a guerra quando completarmos todos os alvos definidos: despojar o maléfico governo do Hamas, trazer todos os reféns de volta – tanto os mortos como os vivos – anular qualquer futura ameaça a Israel oriunda de Gaza, e permitir o retorno a suas casas dos residentes do Sul e do Norte.”
“Israel está a mudar a realidade da segurança na nossa região. A bem das nossas crianças, a bem do nosso futuro, para assegurar que o que aconteceu no 7 de Outubro não volte a acontecer.”
ISRAEL ATACA SUL DO LÍBANO
As IDF continuam a lançar fortes ataques em povoações do Sul do Líbano, visando casas e locais onde os terroristas do Hezbollah guardavam armas e outras estruturas terroristas. Só hoje, e segundo informações das IDF, foram atacadas 120 posições e estruturas do Hezbollah através de bombardeamentos em que cerca de 100 aviões foram usados. Estes ataques duraram cerca de uma hora, e atingiram a frente sul do Hezbollah a força de elite Radwan, uma divisão de rockets e mísseis e uma divisão da inteligência do grupo terrorista.
Que nunca mais se repita esta tragédia! Shalom, Israel!