O primeiro-ministro israelita convocou uma “consulta de segurança” para as 8 horas desta noite, com o assunto das conversações visando um acordo político para o Líbano em cima da mesa. Segundo declarações de autoridades norte-americanas, “Israel procura certezas diplomáticas de longa duração.”
O acordo diplomático prevê um cessar-fogo de 60 dias em que as forças israelitas saiam do Sul do Líbano, dando lugar a uma força internacional e ao exército regular do Líbano, ao mesmo tempo que os terroristas do Hezbollah terão de abandonar essa parte do território libanês e não ultrapassar a região a Sul do rio Litani, tal como constava na resolução 1701 da ONU, de 2006, e que o Hezbollah nunca respeitou. Trata-se no fundo de pôr a funcionar o acordo que deveria ter vigorado desde 2006, que o grupo terrorista desrespeitou e ao qual a UNIFIL fechou os olhos, permitindo que as forças terroristas avançassem e se instalassem com todo o seu arsenal perto da fronteira de Israel, preparando uma invasão semelhante à dos Hamas no 7 de Outubro, mas com uma extensão e capacidade superior.
O HEZBOLLAH COM APENAS 20% DO SEU ARSENAL MILITAR
Segundo o ministro da Defesa de Israel Yoav Gallant, o Hezbollah mantém apenas 20% das capacidades de foguetes e mísseis em comparação com o que tinha antes do início da guerra.
“Calculo em 20% a restante capacidade dos mísseis e rockets e, para além disso, (o Hezbollah) já não está organizado como antes estava, capaz de disparar rondas de disparos” – declarou durante a sua visita às tropas situadas em Safed, na Alta Galiléia.
“Há uma conexão profunda entre o nosso ataque ao Irã e o que se está a passar com o Hezbollah. O Irã percebe que o Hezbollah não tem capacidade de resposta, e o Hezbollah percebeu que não pode depender do Irão.”
NOVA RONDA DE CONVERSAÇÕES NO EGIPTO
Uma nova ronda de negociações visando a libertação dos reféns vai decorrer ainda durante esta semana no Cairo, com a delegação israelita sendo representada pelo chefe da Mossad.
UNRWA BANIDA EM ISRAEL
Uma lei ontem aprovada pelo Knesset (parlamento israelita) passou a proibir qualquer representação ou actividade do UNRWA no território do país, devido à sua ligação ao Hamas, ficando assim limitado à Faixa de Gaza.
600 MEMBROS DO HAMAS RENDEM-SE A ISRAEL
Com o desmantelamento do Hamas e do Hezbollah, é cada vez maior o número de terroristas que se rendem às forças israelitas. Só na Faixa de Gaza, mais especificamente em Jabaliyah, mais de 600 membros do Hamas renderam-se às IDF, alguns dos quais tendo participado nos massacres do 7 de Outubro. 120 destes terroristas foram encontrados num hospital da cidade onde se tinham refugiado, e que as IDF cercou, obrigando os militantes do grupo terrorista a abandonarem o seu refúgio civil. O hospital tinha sido usado como central de comando do Hamas.
Há também notícias de membros do Hezbollah a renderem-se no Sul do Líbano, e outros que se colocam em fuga, refugiando-se na vizinha Síria, ou no Norte do Líbano. Quando as forças israelitas conquistam uma povoação antes ocupada pelos terroristas do Hezbollah, já não encontram lá ninguém, pois todos se puseram em fuga deixando todo o equipamento para trás!
ISRAELITAS PREFEREM DONALD TRUMP
Uma sondagem realizada em Israel confirma a preferência dos israelitas pelo ex-presidente, com uma percentagem de 66%, contra apenas 16% que escolheriam Kamala Harris, se pudessem votar nos EUA. Os israelitas não esquecem a amizade de Donald Trump para com Israel, superando a de qualquer outro presidente norte-americano, ao ter deslocado a embaixada do seu país para Jerusalém, como capital do estado de Israel, reconhecer os Montes Golan como parte integrante do território israelita e ainda o início dos famosos “acordos de Abraão”, permitindo a aproximação de Israel com vários países árabes anteriormente inimigos de Israel.