Ao contrário de Emmanuel Macron, que dá cada vez maiores sinais de antissemitismo, a Alemanha, não vê este momento como oportuno para reconhecer um “estado palestiniano.”
Durante a actual visita do ministro dos Negócios Estrangeiros israelita a Berlim, o ministro alemão declarou numa conferência de imprensa conjunta não ser esta a altura para reconhecer a Palestina.
“O reconhecimento da Palestina seria o sinal errado nesta altura.”
A França anunciou que avançará para o reconhecimento dessa anomalia ainda este mês.
Segundo o ministro alemão, “o Hamas tem de libertar os reféns, depôr as armas imediatamente e sem condições.”
“Israel tem o direito a se defender, tal como qualquer outro país do mundo faria.” Segundo o ministro, tem de haver um plano para o “dia seguinte” em Gaza.
Em referência ao programa nuclear do Irão, o ministro Wadephul afirmou que “ninguém pode duvidar que o programa nuclear do Irão coloca uma ameaça vital a Israel. Partilhamos a convicção de que o Irão não pode jamais conseguir uma arma nuclear.”
MACRON QUER MEDIDAS MAIS FORTES CONTRA ISRAEL
O presidente francês afirmou que irá decidir “dentro dos próximos dias” de a França irá endurecer as suas posições contra Israel, dando passos concretos em relação à guerra em Gaza. Sabe-se que o presidente francês planeia reconhecer um estado palestiniano durante a conferência que irá promover na ONU em meados deste mês.
LULA ACUSA ISRAEL DE “GENOCÍDIO PREMEDITADO”
Numa gravíssima acusação a Israel, o presidente brasileiro Lula da Silva, numa conferência de imprensa lado a lado com Macron, acusou Israel de estar a realizar “genocídio premeditado” em Gaza.
“É um genocídio premeditado da parte de um governo de extrema direita combatendo uma guerra contra os interesses do seu próprio povo” – afirmou o socialista Lula da Silva, como se sabe, um grande amigo do Hamas, que há alguns anos recebeu oficialmente o grupo terrorista em Brasília…Este indivíduo não tem a mínima noção da gravidade das suas afirmações no mínimo imbecis…
O mundo cada vez mais dividido em relação a Israel. A tendência é preocupante, com um número crescente de países e de líderes a posicionarem-se contra Israel, uma atitude ignóbil que só vai favorecer a causa palestiniana, que é tudo menos pacífica…