Uma reportagem do Washington Post, baseada em análises de imagens de satélite e documentos oficiais, indica que a China está ampliando rapidamente instalações ligadas à fabricação de ogivas nucleares e preparando suas forças para responder quase imediatamente a um eventual ataque, sem aguardar o impacto das armas inimigas.
Especialistas afirmam que a mudança representa uma inflexão importante na doutrina nuclear chinesa, tradicionalmente baseada na retaliação tardia, e eleva os riscos de erro de cálculo em um cenário de crise entre grandes potências.
O movimento ocorre enquanto os EUA avaliam que o arsenal chinês pode ultrapassar 1.000 ogivas até o fim da década, elevando o risco de uma nova corrida nuclear entre grandes potências.
Fonte: BBC.
