Conhecido pelas suas mentiras e atos de tirania, o líder turco aproveitou o tempo que lhe foi dado no pódio da 74ª sessão da Assembleia Geral da ONU hoje iniciada para, numa atitude de provocação ao estado judaico, acusar Israel de estar “ocupando” toda a terra da “Palestina”, exibindo um mapa reconhecidamente manipulado pelos seus já bem conhecidos interesses de “defensor” da causa palestina, visando a ascensão ao papel de novo califa otomano, esquecendo que o império turco otomano foi vencido pelos ingleses há mais de 100 anos, após 400 anos de domínio e estagnação em toda aquela região.
O líder turco questionou as fronteiras de Israel, através da exibição de um mapa de origem duvidosa e claramente manipulada, acusando Israel de cometer atos de injustiça contra os palestinos:
“O território palestino sob ocupação israelita tornou-se num dos lugares mais marcantes de injustiça” – vociferou o presidente turco, acrescentando que uma mulher palestina morta a tiro durante uma alegada tentativa de esfaqueamento num posto fronteiriço foi “hediondamente assassinada.”
Isto, dito pela boca de um ditador e tirano, que recusa reconhecer o genocídio armênio, em que mais de 1,5 milhões de cristãos armênios foram assassinados pelos turcos otomanos no início do século 20, que prende milhares de jornalistas pelo “crime” de defenderem o direito à livre expressão, um indivíduo que oprime e massacra as minorias curdas e outras, e que reprime os cristãos na Turquia, é sintomático do estado de loucura e paranóia a que este antissemita chegou…
REAÇÃO ISRAELITA
O primeiro-ministro israelita reagiu de imediato, acusando Erdogan de estar constantemente mentindo: “Alguém que não para de mentir, que assassina os curdos, que nega o massacre dos armênios, não devia estar pregando a Israel. Para de mentir, Erdogan!”
O ministro israelita para as Relações Exteriores, presente na sessão desta manhã da ONU, em Nova Iorque, também comentou o desaforo de Erdogan: “Você devia ter vergonha, Erdogan!”
Vergonha é coisa que esses ditadores não conseguem ter. Muito menos respeito e dignidade.
Fonte: Shalom Israel.