Todos os dias são novas oportunidades dadas por Deus para que o homem ande mais uma milha em relacionamento com o pai e assim seja mais parecido com Cristo. Os objetivos traçados para este novo ano, só serão alcançados se a cada dia perseverarmos nas decisões tomadas, até que elas virem hábitos. Porém, nenhuma resolução é mais importante do que fazer o nome do Senhor conhecido e adorado em toda a Terra. Por isso, muitos irmãos e irmãs em todo mundo enfrentaram forte perseguição em 2019.
Eles consideraram a Cristo mais importante do que os sonhos e desejos deles. Perderam todo o apoio da família consanguínea e o respeito da comunidade onde viviam, mas foram abraçados por desconhecidos que têm Deus como pai. Os planos de satisfação profissional ficaram no passado, e agora esperam o suprimento das necessidades básicas confiando em um amor capaz de entregar o próprio filho, para redimir os inimigos e torná-los filhos amados. Não consideraram manter o próprio bem-estar, todavia foram torturados e até mortos na convicção de que jamais poderiam negar aquele que lhes deu a vida eterna.
Diante de todos os desafios que ainda virão, há esperança de que mais pessoas vão encontrar Jesus em seus caminhos. Talvez igrejas e casas de cristão ainda sejam queimadas, mais pessoas se desloquem por causa de guerras, governos se levantem contra os valores do reino de Deus, e até ataques ceifem a vida de muitos cristãos. Mas nada pode impedir o amor de Deus de reunir os filhos de todas as tribos, línguas e nações, para que então Cristo venha governar eternamente.
Dê suporte à Igreja Perseguida
A Portas Abertas convida você a colocar a ajuda aos cristãos perseguidos entre suas metas para 2020. Comece já apoiando os seguidores de Jesus da Coreia do Norte, eles precisam de livros como ferramenta de transmissão dos valores do Reino, para que as futuras gerações se mantenham firmes na fé, apesar da forte oposição governamental. No país, que ocupa a primeira colocação da Lista Mundial da Perseguição 2019, existem de 200 a 400 mil cristãos, 50 a 70 mil estão presos em penitenciárias ou em campo de trabalhos forçados.