O cumprimento dos sinais proféticos acelera a uma velocidade estonteante.
O anunciado antissemitismo cresce a olhos vistos um pouco por todo o mundo, e neste caso em especial na França, onde residem atualmente 453.000 judeus.
O antissemitismo está provocando uma reação de medo por parte dos judeus franceses, tanto mais que para eles, e nas suas próprias palavras, “a França está a render-se à jihad.”
Segundo um dos responsáveis da “Organização Sionista Mundial”, “A pioria da situação econômica e o crescimento do islamismo radical estão criando uma oportunidade única para romper as barreiras burocráticas e trazer os judeus da França para Israel.”
Já em Janeiro de 2018, Ricard Abitbol, presidente da “Confederação dos Judeus da França”, declarou: “Daqui a poucas décadas não haverá mais judeus na França… Podemos ser feridos com palavras, mas não nos importamos, mas quando somos feridos com uma faca, ou com uma espingarda, não podemos mais dizer que não nos importamos.”
A “Organização Sionista Mundial” está trabalhando num plano para levar centenas de judeus franceses para Israel que inclui uma base de dados de potenciais empregadores para os chegados da França, apoio às famílias, e ajuda na ingressão nas Forças de Defesa de Israel.
Segundo os organizadores, esse é o “moderno sionismo.”