Últimos Acontecimentos

Israel consideraria lançar um ataque preventivo para dissuadir o Irã se descobrisse evidências incontestáveis ​​de que Teerã estava se preparando para realizar um ataque, informou a mídia hebraica depois que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu convocou os chefes de segurança de Israel para uma reunião na noite de domingo.

A Arábia Saudita e a Jordânia não permitirão que o Irã e Israel utilizem o seu espaço aéreo, informou a Sky News, citando fontes familiarizadas com o assunto.

Autoridades iranianas disseram a diplomatas árabes que Teerã está determinada a atacar Israel, mesmo que isso desencadeie uma guerra regional,  informou o The Wall Street Journal  no domingo.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o país está atualmente numa “guerra em várias frentes” e alertou que qualquer pessoa que prejudique o Estado judeu “pagará um preço muito elevado”.

O chefe do Conselho de Segurança Nacional da Rússia, Sergei Shoigu, afirmou nesta segunda-feira em Teerã que seu país “está pronto para uma cooperação integral com o Irã em questões regionais”.

As autoridades de Israel estão considerando a condução de um ataque preventivo ao Irã, mas a probabilidade disso depende se Tel Aviv e Washington têm dados de inteligência necessários, escreve o portal israelense Ynet com referência a autoridades.

As bolsas de Israel e dos mercados do Oriente Médio despencaram nesta segunda-feira (5), devido ao medo de retaliação do Irã e do Hezbollah.

As Nações Unidas afirmaram, nesta segunda-feira (5), que nove funcionários da sua agência para os Refugiados Palestinos (UNRWA) “podem estar envolvidos” no ataque de 7 de outubro no sul de Israel perpetrado pelo Hamas, que desencadeou a guerra em Gaza, e tiveram seus contratos definitivamente rescindidos.

As Bolsas desabaram nesta segunda-feira (5), enquanto o dólar e o euro registravam uma desvalorização em relação ao iene, uma consequência da crescente preocupação dos investidores com a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, supervisionou a transferência de 250 lançadores de mísseis balísticos para unidades militares na fronteira com a Coreia do Sul, chamando as armas de “espada poderosa e valiosa” para defender a soberania.