Últimos Acontecimentos

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu criticou a “cooperação perigosa” de Moscovo com o Irão e rejeitou as suas duras críticas à guerra de Gaza durante uma conversa prolongada com o presidente do país, Vladimir Putin, no domingo.

A milícia Kataeb Hezbollah dá a entender que foi o autor dos ataques contra a Embaixada dos EUA em Bagdá, dizendo que a missão diplomática é usada para dirigir as operações militares israelenses.

A vice-diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gita Gopinath, alertou esta segunda-feira que a fragmentação da economia global e as mudanças no comércio podem desencadear uma “nova Guerra Fria” no meio do conflito na Ucrânia e das crescentes tensões entre os Estados Unidos .EUA e China.

É antiga a tendência pró-árabe da ONU, evidenciada pela postura do atual secretário-geral António Guterres, cujas posturas têm irritado Israel e azedado ainda mais as já difíceis relações entre Israel e a organização das Nações Unidas.

O Hezbollah do Líbano disse ter lançado drones explosivos contra uma posição de comando israelense no domingo e ataques israelenses atingiram o sul do Líbano, enquanto a violência provocada pela guerra em Gaza ressoava através da fronteira israelo-libanesa.

Os rebeldes Houthi do Iémen, apoiados pelo Irão, anunciaram no sábado à noite que terão como alvo todos os navios com destino a Israel no Mar Vermelho, independentemente da propriedade do navio.

Dezenas de drones Karrar equipados com mísseis ar-ar Majid foram incorporados este sábado à Força Aérea Iraniana, noticia a agência noticiosa estatal IRNA.

Enquanto aumenta os bombardeios e pede por mais evacuações em Gaza, Israel diz que campanha militar “não tem data definida para acabar”. Irã reage ao veto dos EUA na ONU e diz que região pode sofrer “explosão incontrolável”.

O Centro Sismológico Nacional do Peru detectou na manhã deste domingo um terremoto de magnitude 5,8 , com epicentro localizado a 91 quilômetros da cidade portuária de Pisco, no sudoeste do país.

Pela primeira vez desde o início da tensão entre Venezuela e Guiana, o presidente venezuelano Nicolás Maduro suavizou o discurso sobre Essequibo e disse que os dois países terão que “sentar e conversar” sobre o território. A declaração foi feita neste sábado (9), em uma publicação no X (antigo Twitter).