Últimos Acontecimentos

Alguns líderes iranianos ficaram surpresos com a incursão do Hamas em território israelense no fim de semana,  relata a Reuters  citando fontes dos EUA.

A perseguição aos cristãos na Índia aumentou desde que começaram os conflitos entre as etnias meitei e kuki no estado de Manipur. Desde o final de abril, mais de 120 cristãos foram mortos, mais de 380 igrejas e 1.000 casas destruídas e 60 mil pessoas estão deslocadas dentro do país.

Já somam 1.200 as vítimas mortais do indescritível ódio selvagem dos terroristas palestinianos ligados ao Hamas. Os funerais prosseguem hora após hora, dia e noite.

O presidente russo, Vladimir Putin, quebrou o silêncio na terça-feira sobre o ataque brutal do Hamas contra Israel no sábado, expressando preocupação com o “aumento catastrófico” no número de vítimas civis em Israel e em Gaza.

O grupo libanês Hezbollah tem agido com cautela desde que o Hamas e Israel entraram em guerra, mantendo as tropas israelenses ocupadas com ataques na fronteira do Líbano, mas sem abrir uma grande frente de batalha, segundo fontes familiarizadas com o assunto.

Militares israelenses estão atacando uma região da Síria de onde identificaram lançamentos de mísseis nesta terça-feira, 10, mais cedo. Israel disse que projéteis não identificados foram disparados de território sírio e caíram em área aberta israelense, e por isso responde com artilharia e morteiros.

Porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov destacou a necessidade de conter pessoas não habituadas ao diálogo. Mais cedo, Putin expressou preocupação com o aumento catastrófico de vítimas civis no conflito.

Enquanto a Índia e o Paquistão estão em extremos opostos do conflito entre Israel e Palestina, a Sputnik analisa as possíveis implicações da situação nos laços entre os dois vizinhos.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) está preocupada com o aumento dos riscos nucleares no contexto da escalada palestino-israelense.

O porta-aviões norte-americano USS Gerald R. Ford acaba de chegar ao mar Mediterrâneo para dissuadir qualquer país que pense em se aproveitar da instabilidade gerada pelo conflito entre Israel e a Palestina.