Nadia Matar, copresidente do Movimento de Soberania (Ribonut.co.il), visitou o escritório do Israel365 esta semana com um exibição chocantemente atípica; uma bandeira palestina.
Defensor declarado da soberania judaica no coração bíblico, Matar rejeita qualquer tentativa de estabelecer um “estado palestino” sem precedentes na Judéia e Samaria. Quando pressionada, ela explicou a exibição:
“Isto foi renunciado pela Autoridade Palestiniana no início dos anos 90, quando os acordos foram assinados em Belém”, explicou Matar. “A Autoridade Palestina estava hospedando um pastor da África do Sul e eles exibiram esta bandeira enquanto ele falava. Ele obviamente não sabia árabe e não sabia o que estava acontecendo acima de sua cabeça.”
A bandeira era uma bandeira palestina com escrita árabe. Matar leu a escrita árabe:
“yawm alsabt niqtal alyahudu. fi ‘ayaam al’ahada. sawf niqtal almasihiiyn”
Matar então traduziu:
“Aos sábados, assassinaremos os judeus”, disse ela. “Aos domingos, assassinaremos os cristãos.”
Matar explicou a sua compreensão da mensagem no contexto da guerra atual:
“As pessoas têm de compreender que a guerra aqui em Israel não tem a ver com Gaza”, disse ela. “Não se trata dos assentamentos. É uma guerra dos islamo-fascistas que têm um plano claro. Eles querem primeiro destruir e matar o “povo do sábado”, os judeus, e depois matar o povo do domingo, os cristãos na Europa e na América. As pessoas na Europa e na América precisam de compreender que estamos juntos nisto. É o mundo judaico-cristão ocidental que está sendo atacado em etapas”.
“Eles querem um Estado palestino para destruir todo Israel. Mas também querem um Estado palestiniano que possa continuar na Europa e na América, para os transformar em dhimmi; servos de um califado Mulsim.”
“Portanto, qualquer pessoa que ainda queira um Estado palestiniano tem de repensar o que os palestinianos realmente querem”, disse Matar. “É preciso ser contra o Estado palestiniano e a favor da soberania israelita porque essa é a única resposta, a única esperança do mundo ocidental.”
Matar cunhou uma frase que parodiava o lema genocida que faz parte da carta do Hamas:
“Do rio ao mar, soberania israelense.”
“É preciso ser a favor da soberania israelense e contra o Estado palestino”, insistiu Matar. “Não por minha causa, não por nossa causa aqui em Israel. Temos Deus ao nosso lado. Os EUA e os cristãos precisam de nos apoiar, porque são os próximos. E isto só acontecerá se conseguirem enfraquecer Israel com um Estado palestiniano.”
“Eles vão aparecer e fazer isso no dia 7 de outubro, para você, em Londres, em Bruxelas, em Nova York, na Flórida”, alertou Matar. “Portanto, seja contra um Estado palestino pelo mundo livre pelo bem da civilização ocidental. Esteja do lado da verdade e da luz. Juntos lutaremos contra a escuridão.”
(NOTA: A bandeira da Palestina, adotada em 1964, é uma tricolor de três iguais listras horizontais (pretas, brancas e verdes de cima para baixo) sobrepostas por um triângulo vermelho saindo da talha. É idêntica à bandeira da Jordânia que ocupou ilegalmente a Judéia e Samaria desde 1948- 1967, com a exclusão sutil de uma estrela de sete pontas que aparece no triângulo branco).