Na terça-feira (17), dois bombardeiros da Força Aérea dos EUA entraram na zona de identificação de defesa aérea, realizando um sobrevoo próximo à costa chinesa.
De acordo com a revista Military Watch, as aeronaves norte-americanas realizaram a manobra enquanto o Exército de Libertação Popular (ELP) conduzia uma série de exercícios de grande escala.
As aeronaves dos EUA decolaram da base da Força Aérea de Guam e fizeram uma aproximação na costa leste, no mar da China Oriental, após conduzir um reabastecimento aéreo durante a missão.
O B-1B tem sofrido com diversos problemas técnicos, e por isso, deve encerrar suas operações em um curto prazo.
Por sua vez, a China introduziu diversos sistemas de armas adequados e capacitados para neutralizar estes tipos de aeronaves, incluindo o 40N6E, que possui um alcance de 400 quilômetros, podendo atingir Mach 14+, além dos mísseis PL-15, com 250 quilômetros de alcance.
Contudo, Pequim ainda desenvolveu uma capacidade que tem um papel muito significativo, que é poder neutralizar os aeródromos que abrigam as aeronaves norte-americanas em apenas algumas horas.
Recentemente, os EUA elevaram sua presença militar, posicionando jatos e navios próximo das fronteiras chinesas, o que Pequim considera uma ameaça. Washington, por sua vez, segue desafiando as reivindicações de Pequim sobre o mar do Sul da China, conduzindo operações militares nas águas disputadas.