O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (23) que foram registrados mais 965 mortes pela COVID-19 e 16.508 novos casos nas últimas 24 horas. Total de óbitos agora é de 22.013, e casos chegaram a 347.398.
Na sexta-feira (22), o número de mortes era de 21.048, enquanto o de casos era de 330.890.
Até o momento, 14.587 pacientes foram considerados recuperados da COVID-19, o que representa 40% do total.
O Brasil ultrapassou a Rússia ontem é o segundo país do mundo com maior número de casos da doença, atrás somente dos Estados Unidos.
O recorde de notificações de morte no Brasil ocorreu na quinta-feira (21), quando foram registrados 1.188 óbitos. O maior número de diagnósticos ocorreu na sexta-feira (22), quando foram contabilizados 20.803 novos casos.
América do Sul é novo epicentro da doença
A América do Sul é considerada hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o novo epicentro da enfermidade.
O estado brasileiro mais afetado pela epidemia continua sendo São Paulo, que tem 6.045 mortes pela COVID-19 e 80.558 casos.
Para estimular o distanciamento da população, o governo de São Paulo antecipou feriados para quarta-feira (20) e quinta-feira (21) em todos os municípios do estado. Além disso, foi decretado ponto facultativo na sexta-feira (22).
A taxa de isolamento, porém, não registrou alta e ficou abaixo de 50%.
Após São Paulo, estados com maior número de casos são Ceará (35.122), Rio de Janeiro (34.533), Amazonas (28.802) e Pernambuco (26.786).
Em relação aos óbitos, depois de São Paulo aparecem Rio de Janeiro (3.905) Ceará (2.308), Pernambuco (2.144) e Pará (2.001).