Está chegando a estação das vacas magras para os filhos de Burkina Faso. E desta vez, a longa espera pela colheita está trazendo uma fome mais feroz do que a maioria já conheceu.
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Mais de 1,9 milhão de meninas e meninos sofrem de desnutrição crônica no México
817 VisualizaçõesNo México, em mais da metade das famílias há insegurança alimentar, 1,9 milhão de meninos e meninas são diagnosticados com desnutrição crônica e cerca de 39 milhões de mulheres sofrem de anemia, relataram organizações internacionais, que também alertaram sobre o impacto negativo que a pandemia irá gerar nesses indicadores.
O alerta voltou a soar alto nas últimas semanas.
Um relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), divulgado nesta segunda-feira (13), mostrou que mais de 690 milhões de pessoas vivenciaram a falta de comida e a desnutrição de maneira crônica em 2019.
Quase uma em cada nove pessoas sofreu de desnutrição crônica em 2019, uma proporção que deve se agravar com a pandemia de coronavírus – aponta um relatório anual da ONU divulgado hoje.
A ONU alerta que quase 10 milhões de iemenitas estão à beira da fome devido a guerra civil e no meio da pandemia de coronavírus.
Até o fim de 2020, o número de mortes relacionadas à fome no mundo chegará a 37 mil por dia.
A pandemia do novo coronavírus, que forçou o fechamento das escolas, ameaça a alimentação de muitas crianças da África do Sul, para as quais a escola é o único lugar que garante o acesso a uma refeição completa.
O número de pessoas em situação crítica de alimentos na África Central e Ocidental pode chegar a 57,6 milhões até o final deste ano, devido ao impacto nas economias das medidas para conter a disseminação do novo coronavírus, informou nesta sexta-feira o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA).
A UNICEF alerta para o perigo do COVID-19 para a situação já precária de crianças iemenitas, dada a campanha de agressão e bloqueio sauditas.