China x EUA

EUA estão estudando a possibilidade de colocar em posições avançadas especialistas em China, a fim de competir mais eficazmente com Pequim, disse diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) William Burns em entrevista à organização NPR.

Os Estados Unidos e uma coalisão de países acusaram a China nesta segunda-feira (19) de estar por trás de uma campanha de ataques cibernéticos contra a Microsoft revelada no início de 2021.

O líder religioso tibetano, Dalai Lama, laureado com o Prêmio Nobel da Paz, fugiu do Tibete em 1959 e buscou refúgio político na Índia.

As Forças Armadas chinesas relataram que “afugentaram” na segunda-feira um navio de guerra dos EUA que entrou ilegalmente em águas reivindicadas pelo gigante asiático perto das Ilhas Paracelso.

Após informação divulgada por mídia norte-americana de que a China começou a construção de mais de 100 novos silos de mísseis balísticos, Departamento de Estado dos EUA diz que Pequim “está se desviando de estratégia nuclear baseada na dissuasão mínima”.

Segundo vários especialistas, o arsenal nuclear da China é uma ameaça crescente para os EUA, não propriamente pelo seu tamanho, mas antes pelo risco de ocorrência de um acidente enquanto Washington e Pequim disputam por Taiwan e várias outras questões.

Desde a administração anterior, de Donald Trump, os EUA têm exercido significativa pressão diplomática e econômica sobre a China em uma série de questões, incluindo comércio e desenvolvimento militar.

Em meio a diversos alertas emitidos por Pequim diante das incursões dos EUA em águas asiáticas, o governo chinês é instado a aumentar sua Defesa para dissuadir a estratégia norte-americana.

Embora outros conflitos e crises tenham recebido maior atenção da mídia internacional nos últimos dias, a situação em Mianmar está piorando. 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pretende anunciar sua estratégia para negociar com Pequim em um futuro próximo e se multiplicam os apelos para que ele defenda militarmente Taiwan em caso de agressão chinesa.