China x EUA

Recentemente, os legisladores do Comitê de Serviços Armados da Câmara dos Representantes dos EUA advertiram que a China havia “superado” os Estados Unidos em tecnologia de armas hipersônicas e estava em vias de “ultrapassar” Washington “em novos campos de batalha”.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, disse  na quinta-feira que as declarações do presidente dos EUA sobre seu homólogo chinês “são altamente irresponsáveis ​​e violam os protocolos diplomáticos básicos”. “Nós nos opomos veementemente a isso e o condenamos”, acrescentou.

Ao longo da semana passada, um balão meteorológico enfureceu políticos norte-americanos e oficiais da inteligência dos EUA que alegam que o dispositivo estava sendo usado para propósitos de vigilância.

Washington sugeriu a implantação de mísseis de médio alcance no Japão como parte de um plano para reforçar as defesas contra a China ao longo dos mares do Leste e do Sul da China, informou o jornal Sankei neste sábado, citando pessoas não identificadas envolvidas com os Estados Unidos e o Japão.

O ministro das relações exteriores da China afirmou neste domingo (5), no horário local, que o país expressa forte insatisfação e oposição aos Estados Unidos após a ação que resultou na derrubada de um balão chinês por um jato militar americano nos EUA.

Um general de quatro estrelas da Força Aérea dos Estados Unidos fez uma advertência sobre a possibilidade de um conflito com a China já em 2025 – muito provavelmente por Taiwan – e instou os comandantes a pressionar suas unidades para alcançar a máxima preparação operacional de batalha. 

Os presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e da China, Xi Jinping, defenderam nesta segunda-feira, 14, em Bali uma política para evitar que a rivalidade vire um conflito, durante a primeira reunião presencial entre os dois como líderes das duas maiores potências mundiais.

Ninguém deve duvidar que o Exército dos EUA é o mais capaz do mundo, disse o subsecretário de Defesa dos EUA Colin Kahl nesta sexta-feira (4) em uma conferência da Brookings Institution, um instituto de pesquisa.

Se Washington não mudar sua estratégia em relação a Pequim, isso levará as relações entre os dois países ao conflito e ao confronto, alertou o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, na quinta-feira, durante um evento da Asia Society em Nova York, na véspera de seus encontros.

O governo de Joe Biden, presidente dos EUA, deve aprovar nas próximas semanas uma série de vendas de armas para Taiwan.