Península das Coreias

Kim Jong-un chamou os Estados Unidos de “maior inimigo”, ameaçou aumentar o poderio militar da Coreia do Norte e disse, nesta sexta-feira (8), que a política hostil de Washington em relação ao país asiático não muda, independentemente de quem ocupa a Casa Branca.

Falta menos de um mês para Joe Biden se tornar o 46º presidente dos EUA. Entretanto, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, pode estar planejando o seu próximo passo.

A Coreia do Norte está produzindo componentes para armas nucleares em uma instalação secreta perto de Pyongyang, sugere um relatório.

A instalação de Kangson, na Coreia do Norte, que é suspeita de estar envolvida no enriquecimento de urânio, pode estar produzindo componentes para centrífugas, dispositivos utilizados para enriquecer urânio, ao invés de realmente o enriquecer, disse um ex-funcionário da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Coreia do Norte possui material suficiente para produzir cerca de 45 armas nucleares, mas não tem “ainda a capacidade de atingir o território continental dos EUA”, segundo Siegfried Hecker, perito que examinou instalações norte-coreanas.

Cartas e afagos públicos não foram o suficiente para diminuir as diferenças entre EUA e Coreia do Norte durante os anos Trump. Como Joe Biden deve lidar com o arsenal nuclear de Pyongyang?

Coreia do Sul planeja “produzir em massa” um novo tipo de míssil tático para destruir as bases subterrâneas de artilharia da Coreia do Norte.

Rafael Grossi, o diretor-geral da Agência Internacional de energia Atômica (AIEA), expressou esta semana sua preocupação de que a Coreia do Norte esteja desenvolvendo atividades nucleares na instalação de Kangson.

Coreia do Norte emitiu um aviso de “poeira amarela” que estaria sendo lançada no país pela China e que carregaria o novo coronavírus.

Arsenal nuclear norte-coreano seria formado por até 60 ogivas nucleares segundo estimativa de instituto afiliado à Universidade de Defesa Nacional dos EUA.