Guerras

Três dias após o ataque a tiros que feriu o ex-presidente Donald Trump na cabeça, em um comício em Butler, na Pensilvânia, o Serviço Secreto dos Estados Unidos passou a reforçar sua investigação sobre as origens do atentado.

Fontes sírias relatam uma série de ataques intensos realizados esta noite perto de Damasco. Um dos acontecimentos mais significativos foi um ataque de precisão a um dos edifícios, que, segundo os especialistas, pode estar associado a uma tentativa de eliminação de uma figura de alto escalão, possivelmente de origem iraniana.

O eminente escritor judeu, ganhador do Prêmio Nobel e sobrevivente do Holocausto Eli Wiesel disse a famosa frase que “a maior tragédia do povo judeu é que eles deram ouvidos às promessas de seus amigos e não às ameaças de seus inimigos”.

Reagindo ao anúncio que a Alemanha receberá mísseis americanos de longo alcance, porta-voz do Kremlin disse que país pode fazer da Europa “um alvo”.

A Rússia disse nesta quinta-feira (11) que o plano dos Estados Unidos de instalar mísseis de longo alcance na Alemanha, anunciada durante cúpula da Otan na quarta, levará a um confronto ao estilo da Guerra Fria entre os russos e o Ocidente.

Os países membros da NATO devem estar preparados para “uma guerra prolongada”, declarou esta terça-feira a subsecretária da Defesa dos EUA, Kathleen Hicks .

A OTAN considera a vitória da Rússia na Ucrânia o seu maior risco, disse o Secretário-Geral da Aliança, Jens Stoltenberg, no seu discurso na cerimónia de abertura da cimeira do bloco.

A China repudiou a menção enquanto “ameaça” nos documentos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e exigiu que a aliança pare de fazer acusações infundadas, declarou a embaixada chinesa em Washington à Sputnik.

A Aliança do Atlântico Norte (Otan) acusou a China de abastecer a Rússia para ataques realizados contra a Ucrânia. A declaração feita em documento conjunto dos 32 Estados-membros marca uma grande mudança no posicionamento do bloco em relação à China.

O presidente eleito do Irã, Masud Pezeshkian, expressou nesta segunda-feira 8 o apoio de seu país ao Hezbollah e denunciou as “políticas belicistas e criminosas” de Israel contra os palestinos e outros povos da região.