Guerras

Em uma nova frente dos conflitos no Oriente Médio, as Forças Armadas de Israel atacaram nesta quarta-feira (16) Damasco, a capital da Síria.

Mark Rutte, secretário-geral da Aliança Militar Ocidental (Otan), afirmou que países como Brasil, China e Índia poderão sofrer novas sanções caso a Rússia não aceite iniciar negociações de paz com a Ucrânia.

O Irã representa uma ameaça crescente para Israel ao desenvolver ativamente seus mísseis balísticos, incluindo os mais recentes modelos Khormashar-4 e Khyber Shakan, que são muito superiores às gerações anteriores em precisão e poder destrutivo.

Israel lançou um ataque aéreo contra o Ministério da Defesa da Síria nesta quarta-feira (16) e as imagens foram transmitidas ao vivo pela TV Al Jazeera.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, não se abalou pelas ameaças de Trump por sanções severas contra o país, e pretende continuar a guerra na Ucrânia até que o Ocidente aceite negociar o fim do conflito com base em seus termos, disseram três fontes próximas ao Kremlin à agência de notícias Reuters.

A Rússia intensificou os ataques aéreos ao território ucraniano na noite de ontem e madrugada de hoje. Os ataques aconteceram pouco depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, dizer que faria um “grande anúncio” sobre o tema, que veio horas depois, com ameaça de tarifar o país em 100% se a guerra não acabar.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato para a Rússia chegar a um acordo de paz com a Ucrânia em até 50 dias, sob pena de impor “tarifas secundárias” de 100% contra Moscou.

Um alto funcionário iraniano afirma que Israel utilizou “espíritos ocultos e sobrenaturais” durante sua guerra com o Irã, informou o Iran International na sexta-feira.

O vice-chefe do Gabinete do Irã, Amir Mohammad Reza Ashtiani, declarou em uma entrevista à ILNA que a República Islâmica tem “equipamento suficiente para 10 anos de guerra” e que o conflito armado de 12 dias com Israel não danificou significativamente as armas do país.

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, ofereceu a Moscou seu apoio total na guerra na Ucrânia, durante seu encontro com o chanceler russo, Serguei Lavrov.