Guerras

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu teria pedido às FDI “opções de alvos potenciais” para um ataque israelense ao Irã, de acordo com o The Washington Post na segunda-feira, citando fontes israelenses. 

O chefe da vigilância nuclear das Nações Unidas disse na segunda-feira que está preocupado com a possibilidade de Israel ter como alvo as instalações nucleares iranianas, mas que as inspeções da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) às instalações iranianas seriam retomadas na terça-feira.

O apoio dos EUA à defesa de Israel é robusto e demonstra a relação de cooperação de longa data que os EUA têm não apenas com Israel, mas com países de toda a região, disse o Pentágono na segunda-feira. 

A Arábia Saudita reconheceu que ajudou a recém-formada coligação militar regional – Israel, Estados Unidos, Jordânia, Reino Unido e França – a repelir um ataque iraniano contra o Estado judeu na manhã de domingo, de acordo com uma história no KAN News.

O ataque sem precedentes do Irã a Israel foi um “fracasso impressionante e vergonhoso”, disse a Casa Branca nesta segunda-feira (15), depois que as forças americanas ajudaram a abater a maioria dos mísseis e drones disparados por Teerã.

As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) fizeram ataques nesta segunda-feira (15) depois que mísseis e drones enviados pelo Irã e aliados atingiram seu território no sábado (13).

Os principais políticos israelenses discutiram no domingo sobre qual deveria ser o próximo passo após o ataque noturno do Irã com mísseis e drones contra Israel.

A guerra Irã-Israelense começou, e este foi um desenvolvimento lógico do confronto que durou meses no Médio Oriente.

O Conselho de Segurança da ONU se reuniu em caráter de urgência neste domingo (14), a pedido de Israel, um dia depois de o Irã disparar mais de 300 drones e mísseis para atacar Israel no sábado (13).

As Forças Armadas de Israelconvocaram duas brigadas de reservistas, neste domingo, para servir na Faixa de Gaza.