Guerras

A BBC noticiou recentemente sobre o sul do Líbano, onde disse ter visto “destruição de ataques aéreos em cidades desertas”. O relatório procurou minimizar o papel que o Hezbollah teve na provocação deste desastre no sul do Líbano.

O secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin , indicou esta terça-feira que Washington deve estar preparado para um possível conflito com a China, apesar de não o considerar “ iminente ou inevitável ”. 

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, garantiu numa entrevista publicada esta terça-feira pela revista Time que não descarta a manutenção da assistência militar a Israel para pôr fim ao conflito na Faixa de Gaza .

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, alertou que o Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, não tem autoridade sobre seu país para o sancionar pela ofensiva em Gaza.

Israel invadirá a cidade de Rafah, no sul de Gaza, com ou sem acordo de reféns, disse o primeiro-ministro Benjamin na terça-feira durante uma reunião com fóruns de famílias reféns e famílias de soldados caídos que são afiliados à direita e apoiam a invasão.

O responsável do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), Martin Griffiths, disse, nesta terça-feira (30), que uma ofensiva terrestre israelense na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, seria uma “tragédia indescritível”.

A Síria evitou envolver-se na guerra de Gaza, disseram especialistas, apesar de um ataque a um edifício perto do consulado do Irão em Damasco, atribuído a Israel, que ameaçou desencadear uma conflagração regional.

A administração do presidente dos EUA, Joe Biden, exige explicitamente que Israel abandone os seus planos de realizar uma operação militar em grande escala na cidade de Rafa, ameaçando restringir a venda de algumas armas, segundo  o jornalista Thomas Friedman do New York Times, citando os EUA funcionários.

Israel está se preparando para a invasão de Rafah, que Tel Aviv chama de último reduto do Hamas. A operação poderá desencadear uma nova onda de violência na escalada na Faixa de Gaza e provocar vítimas massivas.

A entrada da Ucrânia na NATO é “irreversível” e “quando chegar a hora” poderá tornar-se “imediatamente” membro do bloco,  declarou esta segunda-feira  o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg,  durante a sua visita  a Kiev.