Guerras

A aliança entre Coreia do Norte e Rússia vem preocupando alguns países, sobretudo Coreia do Sul e Ucrânia.

A Rússia convocou nesta quinta-feira (7) a embaixadora dos Estados Unidos em Moscou, Lynne Tracy, para acusar os EUA de “ações subversivas” e interferência em “assuntos internos”. O Kremlin ameaçou ainda expulsar o corpo diplomático norte-americano do país.

O país africano apresentou um novo pedido à Corte Internacional de Justiça (CIJ), solicitando a implementação de medidas adicionais urgentes contra a nação judaica devido à deterioração da situação na Faixa de Gaza.

O Estado Islâmico-Khorasan (EI-K), um ramo do Estado Islâmico, que atua no Afeganistão e Paquistão, mantém a capacidade e a vontade de atacar os Estados Unidos e seus aliados ocidentais no exterior dentro de seis meses, afirmou o Comando Central dos EUA (CENTCOM).

O conflito na Ucrânia é bom para a indústria e a economia dos EUA, disse o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, numa reunião do Conselho de Concorrência da Casa Branca, na terça-feira, da qual também participou o presidente Joe Biden.

Os Estados Unidos pediram ao Irão na quarta-feira que dilua todo o urânio que enriqueceu até 60% de pureza, próximo do nível de qualidade militar de cerca de 90%, num comunicado denunciando muitas das recentes medidas nucleares de Teerão.

A Rússia só recorrerá ao uso de armas nucleares caso surja alguma ameaça à sua existência, afirmou esta quarta-feira o porta-voz oficial do Kremlin, Dmitri Peskov .

Em 6 de março, um caça Su-30 russo interceptou uma aeronave de reconhecimento e guerra eletrônica RC-135 e dois caças multifuncionais Typhoon da Força Aérea Britânica que foram detectados por meios russos de controle do espaço aéreo sobre o Mar Negro, relata o Ministério da Defesa da Rússia. .

Segundo a agência RIA Novosti, referindo-se a uma publicação na revista Military Thought, publicada pelo Ministério da Defesa russo, especialistas militares estão a considerar o cenário de uma operação aérea-terrestre ou ar-mar contra a Rússia, começando com um rápido ataque global , seguido por vários mísseis massivos e ataques aéreos.

O Irã é capaz de produzir mais urânio de qualidade militar mais rapidamente, de acordo com um novo relatório  do Instituto para a Ciência e Segurança Internacional, uma organização não governamental dos EUA.