Guerras

Hossein Salami, o chefe da Guarda Revolucionária do Irã afirmou nesta quarta-feira (31) que o país vai responder a um eventual ataque dos Estados Unidos.

Tendo acusado sem fundamento o Irã de planejar o recente ataque mortal à base militar dos EUA na Jordânia, Joe Biden e sua equipe estão supostamente considerando um ataque secreto contra Teerã ou funcionários do país, de acordo com a Bloomberg. Em entrevista à Sputnik, um especialista em assuntos internacionais analisa o caso.

Comentaristas iranianos alertaram na terça-feira sobre uma retaliação militar dos Estados Unidos, depois que Washington prometeu uma resposta “muito importante” às mortes de tropas na Jordânia, mas concordou em grande parte que uma guerra total não estava iminente.

Numa intervenção verdadeiramente digna de um filme de suspense, forças especiais anti-terrorismo israelitas entraram esta manhã dentro de um hospital na cidade palestiniana de Jenin, abatendo 3 terroristas palestinianos que para ali fugiram, sabendo-se que preparavam um ataque semelhante ao do 7 de Outubro. Dois dos terroristas eram membros do Hamas e o terceiro da Jihad Islâmica. 

O Reino Unido está considerando reconhecer um Estado palestino como forma de pressionar Israel para aceitar uma solução de dois Estados após um cessar-fogo em Gaza, disse o secretário de Relações Exteriores britânico, David Cameron, em uma recepção em Westminster na segunda-feira.

O vice-chefe do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, expressou um forte alerta aos Estados Unidos da América sobre as consequências do potencial retorno de armas nucleares táticas americanas ao território britânico. 

Israel não retirará as suas tropas da Faixa de Gaza até a vitória completa sobre o Hamas e não libertará “milhares” de palestinos, disse o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, nesta terça-feira (30).

A Coreia do Norte voltou a fazer disparos de mísseis de cruzeiro nesta terça-feira (30), pelo horário local — noite de segunda-feira (29), no Brasil.

Por volta das 16h50 de segunda-feira, sirenes de foguetes soaram em Tel Aviv e em todo o centro de Israel.

A derrota do Hamas é essencial não só para proteger Israel contra o movimento palestino, mas também o resto do mundo contra o Irão, declarou o primeiro-ministro do país hebreu, Benjamin Netanyahu.