Guerras

Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha atingiram 36 alvos Houthi no Iêmen no sábado, em uma nova onda de ataques destinados a incapacitar ainda mais grupos apoiados pelo Irã que atacaram implacavelmente os interesses americanos e internacionais após a guerra Israel-Hamas, disseram autoridades dos EUA. A Associated Press.

O alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell, declarou este sábado que “o Médio Oriente é um caldeirão que pode explodir” e é necessário que “todos” tentem “evitar que a situação na região se torne explosivo .”

Os Estados Unidos atacaram nesta sexta-feira (2) locais na Síria e no Iraque que são usados pela Guarda Revolucionária do Irã (IRGC, em inglês).

O Ministério das Relações Exteriores iraniano condenou os ataques aéreos noturnos norte-americanos contra a Síria e o Iraque como uma violação da soberania dos dois estados árabes e da Carta da ONU.

Em 2 de fevereiro, a Coreia do Norte realizou um teste de uma ogiva supergrande de um míssil de cruzeiro, bem como um teste de lançamento de um novo míssil antiaéreo, informou a agência estatal do país, KCNA.

Os Estados Unidos atacaram uma série de alvos no Iêmen neste sábado (3), disseram dois oficiais americanos à agência de notícias Reuters. O objetivo é atingir locais usados por militantes ligados ao Irã no território do Iêmen.

O movimento Houthi do Iémen, aliado do Irão, disse na sexta-feira que disparou mísseis balísticos contra alvos na cidade israelita de Eilat e ameaçou manter as operações militares até que Israel terminasse a sua ofensiva em Gaza.

A Coreia do Norte voltou a disparar múltiplos mísseis de cruzeiro em direção ao mar, nesta sexta-feira (2), segundo os militares da Coreia do Sul. Esta é a quarta vez em 10 dias que o país faz lançamento de mísseis.

Os canalhas assassinos palestinianos fazem uso de todos os meios civis para atingir os seus objectivos, incluindo os próprios lugares que deveriam considerar sagrados, como é o caso comprovado das mesquitas.

O Steadfast Defender-2024, com uma duração de vários meses, considerado o “maior exercício em décadas” por um alto oficial americano da OTAN, deverá testar o míssil Trident II, segundo a mídia.