Guerras

Um dia após o Exército de Israel anunciar o início de uma transição para uma etapa menos intensa da guerra com o Hamas, novos embates com grupo terrorista palestino, em Gaza, e com o movimento libanês Hezbollah, na fronteira norte do país, voltaram a ocorrer nesta terça-feira — mantendo um cenário de alta tensão entre os rivais no momento em que o secretário de Estado americano, Antony Blinken, visita o país para tentar impedir que o conflito tome proporções regionais.

O Ministério da Defesa de Taiwan emitiu esta terça-feira um alerta aéreo após o lançamento de um satélite chinês, causando preocupação na ilha dias antes das eleições, noticia a Bloomberg  . 

O próximo ano será “desafiador” para o estado judeu, disse no domingo o chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, tenente-general Herzl Halevi, sugerindo que a guerra contra o Hamas e a Jihad Islâmica Palestina durará todo o ano de 2024.

A base militar americana de Rumeilan, localizada na província de Hasakah, no nordeste da Síria, foi atacada por um drone, segundo o canal de TV Al Mayadeen. Os dados sobre as vítimas e a extensão dos danos resultantes do ataque ainda não foram esclarecidos.

Relatos do Hezbollah e da mídia estrangeira afirmaram na segunda-feira que as FDI mataram Wissam al-Tawil, conhecido como Jawad, um importante comandante das operações de Radwan no sul do Líbano, seja em um ataque aéreo ou por uma bomba na estrada em Khirbat Salem, no Líbano.

A agência de espionagem da Coreia do Sul disse na segunda-feira que o Hamas está usando armas fabricadas na Coreia do Norte para combater Israel em Gaza , de acordo com uma reportagem do canal sul-coreano Yonhap.

O território autogovernado anunciou ter detectado e respondido a aeronaves, embarcações e balões vindos da China, incluindo um avião antissubmarino Y-8 ASW.

Israel alertou que “outra guerra” pode eclodir no Médio Oriente após o ataque do movimento libanês Hezbollah contra a base de controlo aéreo israelita no Monte Meron no passado sábado.

Funcionários da Casa Branca estão preocupados que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu possa iniciar uma guerra total contra o grupo terrorista Hezbollah no Líbano, a fim de salvar a sua própria carreira política, de acordo com um relatório de domingo.

As FDI anunciaram no domingo que o seu aparelho de inteligência obteve provas do envolvimento iraniano no treinamento do Hamas para fabricar e disparar foguetes de precisão e outras armas estratégicas.