Guerras

Porta-voz das Forças de Defesa de Israel não citou o assassinato do vice-chefe do Hamas, mas disse que os militares israelenses estão “prontos para qualquer cenário”. Teerã afirmou que a ação vai impulsionar ainda mais a resposta da resistência na região.

A organização xiita libanesa Hezbollah emitiu um comunicado no qual indica que o assassinato em Beirute, esta terça-feira, de Saleh al Arouri, um alto funcionário do Hamas, é considerado um “ataque perigoso contra o Líbano” e um “evento no decurso da guerra”. isso não ficará sem resposta ou impune.”

Saleh al-Arouri, um dos chefes do Hamas, foi morto depois de um ataque de Israel com drones nesta terça-feira (2), no subúrbio de Beirute, a capital do Líbano. A informação foi confirmada pelo governo libanês e também pelo Hamas.

Depois de a Rússia ter lançado a maior salva de drones e projéteis contra a Ucrânia desde o início do conflito, em 29 de dezembro, o assessor do comando da Força Aérea Ucraniana, Yuri Ignat, destacou as capacidades do míssil de cruzeiro Kh-22, que as Forças Armadas do seu país sempre foram incapazes de interceptar.

Um navio de guerra dos EUA entrou em confronto com navios do movimento Ansar Allah, os Houthis, no Mar Vermelho nesta segunda-feira (1), informou o canal de notícias Sky News Arabia, citando fontes iemenitas.

O grupo palestino Hamas tem arsenal de foguetes e capacidade militar para dispará-los pelos próximos dois ou três anos, de acordo com reportagem do jornal israelense Yedioth Ahronoth, citando altos funcionários do Ministério da Defesa israelense.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, ordenou destruir os EUA e a Coreia do Sul com “um golpe” e “sem hesitação” caso eles escolham o caminho do confronto e provoquem um conflito na península coreana, disse a mídia norte-coreana.

O jogo do gato e do rato das forças navais norte-americanas perseguindo combatentes houthis se tornou mortal no domingo (31), depois que helicópteros da Marinha dos EUA destruíram três barcos houthis, matando dez combatentes. A milícia iemenita alertou que os EUA enfrentariam “consequências”.

O Exército de Israel retirou nesta segunda-feira (1º) parte das tropas e tanques que mantinha na Faixa de Gaza. A retirada faz parte do plano anunciado pelo governo israelense de mudar de tática e reduzir o número de tropas atuando no território palestino.

O Irão está aberto a novas negociações com potências mundiais sobre o seu programa nuclear, declarou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do país persa, Nasser Kanaani, numa conferência de imprensa realizada segunda-feira  em  Teerão.