Guerras

Um navio de guerra e duas outras embarcações comerciais foram atacados por mísseis balísticos antinavio e drones lançados por houthis no sul do mar Vermelho, relatam as forças militares norte-americanas.

O grupo militante libanês Hezbollah anunciou, neste sábado (23), ter bombardeado quatro alvos do Exército israelense nos setores oriental e ocidental do sul do Líbano, conforme comunicado oficial divulgado pela organização.

Ebrahim Raisi fez um discurso em que culpou os Estados Unidos pela instabilidade em todo o mundo, apesar de proclamarem a defesa da liberdade e da democracia.

As Forças de Defesa de Israel atingiram 200 alvos de infraestrutura terrorista em Gaza nas últimas 24 horas e apreenderam armas pertencentes ao Hamas, disse a IDF no domingo.

O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, expressou a disponibilidade do seu país para implementar uma resolução da ONU destinada a impedir os ataques transfronteiriços do Hezbollah a Israel. 

O comandante da Guarda Revolucionária Islâmica do Irão, Mohammad Reza Naqdi, afirmou que as forças iranianas fecharão a passagem através do Mar Mediterrâneo se os Estados Unidos e os seus aliados continuarem a cometer “crimes” na Faixa de Gaza, fornecendo apoio a Israel.

Pela primeira vez desde o início da guerra, há dois meses e meio, um alto funcionário do Hezbollah explicou a disponibilidade da organização terrorista libanesa para lançar uma guerra total contra Israel.

O The Wall Street Journal citou fontes ocidentais afirmando que Teerã está ajudando os houthis fornecendo dados de radar para visar embarcações que passam na região.

O país tem usado o reator do centro nuclear em Yongbyon, mas agora um novo reator teria entrado em funcionamento nas instalações, avaliou a agência da Organização das Nações Unidas (ONU), apesar de sublinhar que usa imagens de satélite como evidência.

A hipocrisia a que o Conselho de Segurança da ONU há muito nos habituou quando se trata de Israel. Sempre 2 pesos e 2 medidas.