Guerras

Israel informou ao governo Biden que deseja que  o exército terrorista do Hezbollah recue cerca de 6 milhas da fronteira Israel-Líbano como parte de um acordo diplomático,  informou Axios  na segunda-feira, citando três autoridades dos EUA e de Israel.

As autoridades do norte do Iémen, controladas pelo movimento xiita Ansar Allah (Houthis), lançaram uma mobilização popular geral para formar combatentes que possam participar nas hostilidades do lado da resistência palestina na Faixa de Gaza.

O especialista egípcio em segurança nacional Ahmed Rafaat expressou sua insatisfação com as ações israelenses perto do posto de controle internacional da Filadélfia, na fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza. 

O líder norte-coreano, Kim Jong Un, disse que Pyongyang não hesitaria em lançar um ataque nuclear se um inimigo o provocasse com armas nucleares, informou a mídia estatal na quinta-feira.

O Hezbollah disse que disparou mísseis terra-ar contra helicópteros das FDI perto da fronteira libanesa-israelense na quarta-feira, com as FDI dizendo que interceptou um deles, enquanto as trocas de tiros entre Israel e o Hezbollah continuavam ao longo da fronteira libanesa-israelense. 

Em meio a uma série de ataques a navios cargueiros no Mar Vermelho, os Estados Unidos irão liderar uma coalizão para criar um corredor seguro na região —de modo a evitar ataques de rebeldes houthis, um grupo do Iêmen que apoia os palestinos do Hamas na guerra contra Israel.

Na quarta-feira (20), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, acusou “forças externas” não especificadas de tentarem explorar o conflito entre Israel e militantes do Hamas em Gaza para desencadear uma guerra mais ampla.

Analistas sauditas desenvolveram um plano para solucionar o conflito entre israelenses e palestinos, visando encerrar os combates na Faixa de Gaza, conforme relatórios divulgados nesta quarta-feira (20).

Quase um mês após a cúpula na California, detalhes dos bastidores do encontro entre líderes são relatados. Autoridades familiarizadas com a conversa ocorrida entre Biden e Xi descreveram o líder chinês como direto e sincero, mas não conflituoso.

A Casa Branca afirmou, nesta terça-feira (19), que os Estados Unidos não enxergam influência chinesa nas supostas entregas de materiais militares à Rússia por parte da Coreia do Norte.