Guerras

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, alertou na quarta-feira sobre “duras consequências” se os ataques continuarem na Faixa de Gaza, a mais recente de uma série de avisos do país, que apoia o Hamas em Gaza e milícias em outras partes da região.

O governo de Taiwan informou nesta quarta-feira, 1º, que a China enviou 43 aviões militares e sete navios para o entorno da ilha, no mais recente sinal de que Pequim não pretende diminuir o assédio ao território.

As forças Houthi baseadas no Iêmen divulgaram um vídeo na quarta-feira mostrando um lançamento massivo de mísseis contra Israel. Nas imagens do ataque, bandeiras palestinas também aparecem tremulando perto dos foguetes disparados.

Com a guerra entre Israel e o Hamas, o Sinai, região do Egito, voltou às manchetes. Nesta terça-feira (31), o Ministério da Inteligência de Israel recomendou o remanejamento dos 2,2 milhões de palestinos de Gaza para o Sinai após a guerra. O Egito já descartou a migração forçada da população.

A China concordou em dialogar com os Estados Unidos (EUA) sobre o controle de armas nucleares e a primeira reunião sobre o tema será realizada em Washington na próxima segunda-feira (6), informou a imprensa norte-americana nesta quarta-feira (1).

Usando mísseis balísticos e drones, movimento xiita afirmou que é dever dos países islâmicos conduzir a luta contra a ocupação de Gaza por Israel.

O grupo militante Hezbollah do Líbano entrará no conflito israelo-palestino se o movimento palestino Hamas estiver esgotado, de acordo com artigo do The New York Times, citando uma autoridade libanesa.

“Lembrem-se do que Amalek fez com vocês”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a Israel no domingo, durante uma conferência de imprensa sobre a guerra contra o Hamas. “Nossos soldados que lutam hoje fazem parte de um legado que remonta a 3.000 anos, começando com Joshua Ben Nun.”

Os rebeldes Houthis do Iêmen entraram na guerra entre Israel e Hamas, que acontece a mais de 1.600 quilômetros de sua sede em Sanaa.

A Terceira Guerra Mundial já está em pleno curso, afirmou Fyodor Lukyanov. Para o especialista, que é diretor de pesquisa do Clube Valdai de Discussões Internacionais, a retomada de antigas rivalidades e a falta de meios internacionais para a resolução de conflitos marcam a atual derrocada da ordem mundial, e mais embates ainda estão por vir.