Guerras

Mais de 20 mil soldados israelenses entraram na Faixa de Gaza desde 27 de outubro, quando as Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram a expansão das operações terrestres no enclave palestino. A notícia foi publicada pelo portal Axios, citando fontes do governo israelense.

Um dia depois de o presidente Nicolás Maduro dizer que a Guiana ameaça a estabilidade da América Latina, o país pediu à mais alta corte da ONU para que impeça a realização de um referendo na Venezuela. A disputa que já atravessa séculos sobre a região de Essequibo se intensificou após descobertas de grandes reservas de petróleo.

O Departamento de Defesa americano anunciou, nesta sexta-feira, o projeto de uma nova bomba atômica para seu arsenal nuclear. A iniciativa precisa ainda de autorização do Congresso dos Estados Unidos para começar.

O general de brigada Pat Ryder, porta-voz do Pentágono, anunciou hoje que os Estados Unidos estão enviando mais 300 soldados ao Oriente Médio, com especialidades como descarte de explosivos e comunicações.

“Judeus não são permitidos”, dizia a placa em inglês e turco acima da Rağman Şahaf, uma livraria próxima à Universidade de Istambul e não muito longe do famoso Grande Bazar da cidade.

Os Estados Unidos enviam uma “mensagem forte” ao Irão e apelam à contenção face às preocupações de que a situação no Médio Oriente possa piorar. Isto foi afirmado na segunda-feira à CNN por John Kirby, coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.

Presidente russo diz que Washington e aliados usam a situação no Oriente Médio em benefício próprio para alcançar seus objetivos.

Os alvos estariam supostamente na região de Quneitra, perto da fronteira disputada.

O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, disse no domingo que o bombardeio contínuo de Israel em Gaza “pode ​​forçar todos” a agir, no último alerta emitido pela República Islâmica desde o início do conflito Israel-Hamas.

Israel disse no sábado que estava retirando os seus diplomatas da Turquia para “reavaliar as relações”, enquanto o presidente Recep Tayyip Erdogan continuava a atacar o Estado judeu pelas suas ações na Faixa de Gaza.