Guerras

Hossein Salami se pronunciou sobre o conflito entre Israel e a Palestina, que já vê como uma derrota para o primeiro.

Oministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, reuniu-se com o enviado da ONU para o Oriente Médio, Tor Wennesland, em Beirute, no sábado. Amir-Abdollahian sublinhou que o Irão tem as suas linhas vermelhas.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o grupo extremista Hamas, o Irã e a organização islâmica xiita Hezbollah formam um “eixo do mal” e prometeu vencer guerra.

O Hamas teve como alvo escolas primárias e um centro juvenil “para matar o maior número de pessoas possível” durante o ataque terrorista de 7 de Outubro no oeste do Negev, mostram documentos obtidos pela NBC News .

O Irã ordenou que o Hezbollah escalasse contra Israel no domingo, disse o porta-voz das FDI, Brig. O general Daniel Hagari disse em sua entrevista coletiva na manhã de segunda-feira.

O conflito entre Israel e o Hamas entrou em sua segunda semana neste domingo (15/10) com milhares de mortos em ambos os lados, uma cada vez mais aguda crise humanitária na Faixa de Gaza e um crescente temor de uma escalada regional envolvendo outros países da região, como Líbano e Irã.

O Hamas está disposto a libertar reféns se Israel interromper os seus ataques aéreos contra a Faixa de Gaza, disse  o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Nasser Kanaani, na segunda-feira. 

O aumento constante dos gastos militares, os planos de incorporação de armas ofensivas avançadas e os exercícios conjuntos com os Estados Unidos e a Coreia do Sul indicam os preparativos do Japão para invadir a península coreana e travar uma guerra de agressão contra Pyongyang, informou a agência estatal norte-coreana KCNA.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, manteve esta segunda-feira uma conversa telefónica com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante a qual discutiram a acentuada escalada do conflito israelo-palestiniano.

O Pentágono está dobrando o poder de fogo americano no Oriente Médio para impedir um conflito regional mais amplo e realizar possíveis ataques aéreos para proteger os interesses dos EUA, informou o jornal The New York Times, citando fontes.