Guerras

Israel sinalizou hoje que seus soldados posicionados na fronteira com a Faixa de Gaza vão entrar no território “em breve”.

Durante pronunciamento realizado hoje (19), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que a guerra que seu país trava contra o grupo Hamas “será longa”.

O movimento iraquiano Kataib Hezbollah anunciou na quarta-feira (19) o fim de um cessar-fogo de um ano com as forças dos EUA, lançando ataques suicidas em duas bases americanas, Ain al-Asad e Harir, nas regiões oeste e norte do país, relata mídia.

O perigo de o conflito israelo-palestino se transformar em um confronto em toda a região é bastante alto. A Rússia acredita que as tentativas de colocar a culpa de tudo no Irã são uma provocação, disse o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov.

A guerra em Israel está a tomar rumos novos e inesperados. Os acontecimentos dos últimos dias lembram a muitos um filme de ação geopolítica e confirmam mais uma vez que o Médio Oriente é uma região onde as surpresas estão sempre ao virar da esquina.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano manifestou a disponibilidade da frente de resistência para tomar medidas preventivas em resposta à atividade do regime sionista na Faixa de Gaza.

O Hamas e o grupo libanês Hezbollah, ambos apoiados pelo Irã, trabalham em estreita coordenação nos próximos passos do conflito contra Israel, disse um alto funcionário do movimento palestino em entrevista ao site norte-americano Politico.

Um acalorado debate eclodiu no parlamento paquistanês sobre o discurso do deputado Sarwat. Ele apelou ao país para que use as suas armas nucleares contra Israel em resposta ao bombardeamento da Faixa de Gaza.

Movimento apoiado pelo Irã anunciou ontem que haveria resposta ao ataque contra o hospital na Faixa de Gaza que matou cerca de 500 palestinos.

A tensão no Oriente Médio está ficando mais intensa a cada dia que passa.