Guerras

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden afirmou que o país está pronto para oferecer “todos os meios apropriados de apoio” a Israel, alvo de bombardeios do movimento armado Hamas neste sábado (7).

Uma barragem de foguetes atingiu o sul e o centro de Israel na manhã de sábado, enquanto terroristas do Hamas se infiltravam no país e dominavam cidades do sul de Israel. 

Grande parte de Israel foi acordada na manhã de sábado com cenas e sons dificilmente concebíveis de ataques de foguetes, e partes do sul de Israel com tiros, com a impensável notícia de que dezenas de terroristas se infiltraram a partir de Gaza.

Pelo menos 53 cidadãos israelitas foram raptados pelas Brigadas al-Qassam, o braço militar do Hamas, noticia o meio de comunicação israelita Ynet, citando uma fonte do grupo que comunicou com os meios de comunicação palestinianos.

Após o início do ataque massivo do Hamas ao território israelita, o major-general Ghassan Alian, coordenador das Actividades Governamentais nos Territórios, responsável pelos assuntos civis na Cisjordânia, declarou que o movimento “abriu as portas do inferno para Gaza Faixa”.

Israel foi invadido na manhã de sábado. Não apenas atingido por foguetes, mas invadido no terreno pelo Hamas.

Exatos cinquenta anos depois da Guerra do Yom Kippur, quando a inteligência de Israel foi acusada de não ter sido capaz de prever com eficácia o ataque que viria dos países vizinhos, o país se encontra novamente em uma situação similar.

O exército israelita iniciou uma evacuação em grande escala de equipamento militar do sul do país à luz dos crescentes confrontos e da Operação Al-Aqsa Flood, anunciada pelo chefe da ala militar do Hamas, Mohammed Deif.

O movimento islâmico armado Hamas bombardeou Israel na manhã deste sábado (7), pelo horário local, em um ataque surpresa considerado um dos maiores sofridos pelo país nos últimos anos.

Líderes mundiais condenaram o ataque do Hamas contra Israel durante a manhã deste sábado (7). Veja a repercussão: