Guerras

O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, acredita que Washington já deu luz verde aos seus aliados ocidentais para “se livrarem” do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, depois de se ter tornado um obstáculo para eles.

Um novo capítulo de tensões diplomáticas está em curso entre a Venezuela e a Guiana no prolongado conflito que travam há mais de um século na zona fronteiriça de Essequibo, uma situação que procura ser resolvida desde 1966 através do Acordo de Genebra, mas que se intensificou em 2018, quando Georgetown processou Caracas perante o Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) em Haia.

A Arábia Saudita desenvolverá uma arma nuclear se seu adversário, o Irã, o fizer primeiro, disse o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, durante uma entrevista nesta quarta-feira (20).

A Armênia acusou o Azerbaijão de promover uma “limpeza étnica” e cometer “crime contra a humanidade” ao reassumir o controle da região separatista de Nagorno-Karabakh.

Devido às manobras da OTAN nas imediações da fronteira russa, o risco de incidentes não intencionais e agravamento da situação aumentam, afirmaram à Sputnik no Ministério das Relações Exteriores russo.

Os riscos de um conflito global estão aumentando, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, nesta quarta-feira (20), durante uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a Ucrânia.

O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, durante um discurso na terça-feira perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, apelou aos Estados Unidos para demonstrarem “boa vontade” a fim de reviver o acordo nuclear abandonado por Washington em 2018.

Sons de artilharia e sirenes antiaéreas marcaram nesta terça-feira (19) o reinício da disputa entre a Armênia e o Azerbaijão pelo controle da região de Nagorno Karabakh.

O presidente do Irã alertou na segunda-feira contra a normalização com Israel, negou que o seu país tenha enviado drones à Rússia para utilização na guerra na Ucrânia e condenou os EUA por “interferirem” no Médio Oriente.

O primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinyan, acusou o Azerbaijão de tentar arrastar a Arménia para uma acção militar em grande escala, alegando que o lado azerbaijano lançou uma operação para violar a linha de contacto em Nagorno-Karabakh.