Rússia X Otan

Washington deixou claro que não enviará tropas americanas para território ucraniano, disse o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, em entrevista à Fox News.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (19) que a “Terceira Guerra Mundial não está tão longe”.

O Kremlin afirmou nesta quinta-feira que qualquer plano para enviar tropas europeias para a Ucrânia como parte de uma possível missão de manutenção da paz seria inaceitável para a Rússia e que está monitorando tais propostas com preocupação.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, deve apresentar ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante uma reunião em Washington na próxima semana, um plano que inclui o envio de cerca de 30 mil soldados europeus à Ucrânia.

A Rússia e os Estados Unidos estão dando os primeiros passos para “sair do abismo” em suas relações, disse o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, na quarta-feira.

O Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte, fez uma declaração forte, enfatizando que qualquer ataque da Rússia aos países membros da Aliança teria consequências catastróficas para Moscou.

O Serviço de Inteligência de Defesa Dinamarquês (DDIS) publicou um relatório que alerta para uma séria ameaça de um conflito militar em larga escala na Europa nos próximos cinco anos. Segundo especialistas, a Rússia pode recorrer a métodos de força contra um ou mais países da OTAN se considerar que a aliança está enfraquecida tanto militar quanto politicamente. 

Chanceler alemão Olaf Scholz acredita que todos os esforços devem ser feitos para evitar que o conflito ucraniano se transforme em uma guerra entre a Rússia e a OTAN.

Participante da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e com influência nas decisões da União Europeia, a Polônia tem aprimorado significativamente a artilharia de seu Exército, que já é o terceiro maior entre os membros da Organização.

O secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, elogiou a ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, à Rússia de impor mais sanções se não acabar com o conflito na Ucrânia, relata a CNBC .