Rússia X Otan

No final da operação militar especial, “haverá mais novas regiões dentro da Rússia”, declarou este sábado o ex-presidente da Rússia e atual vice-chefe do Conselho de Segurança do país, Dmitri Medvedev.

Site egípcio destaca que os EUA não estavam preparados para a resiliência da Rússia no conflito ucraniano apoiado por países da OTAN.

O Ocidente está empurrando o mundo para um conflito global nunca visto desde a Segunda Guerra Mundial ao fornecer armas cada vez mais potentes à Ucrânia e ao homenagear nazistas, disse o ex-presidente russo Dmitry Medvedev em um post no Telegram.

“Saunas para a linha de frente”. Esse não é o primeiro slogan que vem à mente quando se pensa na ajuda à guerra na Ucrânia. Você pode entender que Kiev pede a seus aliados mísseis de longo alcance e aviões de combate F-16. Mas… saunas?

Devido às manobras da OTAN nas imediações da fronteira russa, o risco de incidentes não intencionais e agravamento da situação aumentam, afirmaram à Sputnik no Ministério das Relações Exteriores russo.

O treinamento em larga escala já vinha sendo ventilado pela mídia, mas até então não havia sido confirmado pela Aliança Atlântica.

Os países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) planejam realizar o maior exercício militar desde a Guerra Fria no próximo ano, segundo o jornal Financial Times.

O governo dos Estados Unidos acusa a Coreia do Norte de querer vender armas à Rússia, para uso na guerra com a Ucrânia. Moscou, no entanto, não confirma a reunião entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un.

A Ucrânia “nunca esteve mais perto” de aderir à OTAN do que agora,  disse  o secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg, na quinta-feira, ao discursar perante o Parlamento Europeu.

O risco de um confronto direto entre a OTAN e a Rússia existe, a situação é bastante perigosa, disse durante uma comunicação com os usuários da rede social X (antigo Twitter) o primeiro vice-representante permanente da Rússia na ONU, Dmitry Polyansky.