Rússia X Otan

O vice-presidente enfatizou que, de acordo com os documentos doutrinários, incluindo a política de Estado russa sobre dissuasão nuclear, a resposta será “rápida, firme e convincente”.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta quinta-feira (2) uma nova fase de ofensivas na Ucrânia, na qual, segundo ele, suas tropas usarão “muito mais do que tanques”.

O chefe da Otan, Jens Stoltenberg, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, prometeram nesta terça-feira fortalecer os laços, dizendo que a invasão russa da Ucrânia e sua crescente cooperação militar com a China criaram o ambiente de segurança mais tenso desde a Segunda Guerra Mundial.

Os Estados Unidos acusaram a Rússia de ter violado os termos de um tratado para controlar o número de armas nucleares que os dois firmaram em 2011, de acordo com uma reportagem do “Wall Street Journal” desta terça-feira (31).

O presidente do Comitê Militar da Otan, o almirante Rob Bauer, da Marinha da Holanda, afirmou que a aliança ocidental está preparada para um conflito direto com a Rússia e defendeu que os países-membros mantenham uma “economia de guerra” em tempos de paz.

A NATO está pronta para um confronto directo com a Rússia, declarou o almirante Rob Bauer, presidente do Comité Militar da Aliança, em  entrevista  ao canal português RTP, transmitido este sábado.

Oleg Morozov, deputado da câmara baixa do Parlamento russo, alertou que as declarações sobre o confronto direto entre a OTAN e a Rússia estão arrastando o mundo para um colapso nuclear.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) está pronta para um confronto direto com a Rússia, mas precisa se rearmar, afirmou o chefe do Comitê Militar da aliança, almirante Rob Bauer, em entrevista ao canal português RTP.

O confronto entre a Otan e a Rússia está aumentando, declarou na sexta-feira a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zajárova.

O acordo para enviar tanques pesados alemães para a Ucrânia significa que os países ocidentais deram um passo simbólico de apoio à Ucrânia, que se beneficiará de um armamento que pode ajudá-la a romper as linhas russas.