Rússia X Otan

Moscou tem repetidamente detectado navios de guerra da OTAN, incluindo navios armados com mísseis de cruzeiro, muito perto das águas territoriais da Rússia, o que só piora as relações já tensas com a Aliança Atlântica.

O Departamento de Defesa dos EUA planeja conceder até US$ 100 milhões (R$ 512 milhões) para estruturação de “zona de armazenamento de munições” no território da base aérea de Povidz, na Polônia.

A liderança das Forças Armadas da Rússia tomou medidas em resposta ao reforço das tropas da OTAN perto da fronteira da região russa de Kaliningrado, disse Aleksandr Nosatov, comandante da Frota do Báltico russa.

Em meio ao avanço da pandemia, e o retorno dos regimes de lockdown em boa parte dos países europeus, o governo da Alemanha assume nesta quarta-feira, 18, a presidência do Conselho da Europa, aliança de países fundada em 1949 para garantir a democracia, o Estado Democrático de Direito e a normalidade das relações internacionais dentro do continente.

O Comando Europeu das Forças Armadas dos EUA concluiu na sexta-feira (23) exercícios secretos que tiveram como objetivo testar a capacidade do Comando de mobilizar as suas forças em caso de guerra.

Os ministros da defesa dos países membros da OTAN se reuniram nesta quinta-feira por meio de uma videoconferência para discutir as ameaças à segurança da aliança, incluindo novamente a Rússia. 

Exercícios militares conjuntos dos EUA com aliados da OTAN violam o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, declarou representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, se reuniu nesta sexta-feira (9) com o seu homólogo dinamarquês, Jeppe Kofod, e falou sobre a intensificação da atividade militar da OTAN perto das fronteiras russas.

A Rússia denuncia que a OTAN intensificou suas manobras a apenas 20-30 quilômetros das fronteiras russas, alegando uma “ameaça” deste país.

Na primeira operação desse tipo em 20 anos, a Marinha Britânica se juntou a forças americanas, dinamarquesas e norueguesas para supostamente demonstrar a liberdade de navegação contra as “tentativas russas” de controlar o Mar de Barents no Ártico, disse o Ministério da Defesa britânico em uma declaração.