Rússia x Ucrânia

A fuga de informação por um jornal sobre planos secretos elaborados pelo governo alemão que se prepara para um potencial ataque russo contra a OTAN fez soar o alarme por toda a Europa, o mundo e não só.

O presidente russo, Vladimir Putin, garantiu que “o que está acontecendo” na Ucrânia é uma “questão de vida ou morte” para a Rússia, enquanto para o Ocidente é apenas uma questão de “melhorar (sua) posição tática”, numa entrevista transmitida no domingo. .

O Exército da Ucrânia afirmou nesta quarta-feira (14) que “destruiu” um navio de guerra russo no sul da Crimeia, uma península ucraniana anexada por Moscou há uma década.

Em um ataque a Kiev na semana passada, a Rússia utilizou, pela primeira vez desde o início da guerra, o míssil hipersônico Zircon, um dos mais poderosos de sua frota e capaz de viajar em velocidade nove vezes maior que a do som, segundo Moscou.

Em entrevista ao jornalista norte-americano Turcker Carlson, o presidente Vladimir Putin disse que uma derrota da Rússia na Ucrânia é “impossível”. A gravação foi divulgada nesta quinta-feira (8).

A Ucrânia afirmou nesta quinta-feira (1º) ter bombardeado e destruído um navio de guerra da Rússia na Crimeia, a península ucraniana anexada por Moscou em 2014.

O vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação Russa, Dmitry Medvedev, disse que a Rússia pode usar armas nucleares se a própria existência do Estado estiver ameaçada. 

O Congresso deve aprovar fundos adicionais para manter o fluxo de armas para Kiev, disse um importante general dos Estados Unidos.

A Rússia usou mísseis fornecidos pela Coreia do Norte para atacar a Ucrânia, afirmou, nesta quinta-feira (4), o governo dos Estados Unidos.

Depois de a Rússia ter lançado a maior salva de drones e projéteis contra a Ucrânia desde o início do conflito, em 29 de dezembro, o assessor do comando da Força Aérea Ucraniana, Yuri Ignat, destacou as capacidades do míssil de cruzeiro Kh-22, que as Forças Armadas do seu país sempre foram incapazes de interceptar.