Tensões no Oriente Médio

Joseph Borrel, o esquerdista antissemita espanhol que ocupa o lugar de chefe das Relações Externas da União Europeia, não para de vociferar o seu ódio contra o estado de Israel, desta vez assumido em tom de ameaça. 

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou na quarta-feira que Israel “voltaria os olhos” para a Turquia se conseguisse derrotar o Hamas na Faixa de Gaza.

Segundo as Forças Armadas israelenses, o grupo armado libanês Hezbollah lançou cerca de 60 foguetes contra uma base de controle da Força Aérea e outras áreas no norte de Israel nesta quarta-feira (15).

O chefe da Autoridade Internacional de Energia Atómica, Rafael Grossi, disse na terça-feira que estava extremamente preocupado com os recentes comentários de autoridades iranianas que ameaçavam desenvolver armas nucleares e com a sua falta de cooperação com os inspetores da ONU.

As tensões entre Jerusalém e Cairo aumentaram na terça-feira sobre quem foi o responsável pelo contínuo fechamento da passagem de Rafah entre o Egito e Gaza , que as FDI confiscaram do Hamas na semana passada no lado palestino.

Num comício em Nova Jersey no sábado, o ex-presidente Donald Trump expressou o seu apoio ao “direito de Israel de vencer a guerra contra o terror” e afirmou que o ataque do Hamas em 7 de outubro não teria ocorrido sob o seu comando.

O Governo Biden ofereceu-se para fornecer a Israel informações de inteligência importantes para evitar uma extensa operação das FDI em Rafah, informou o Washington Post no sábado, citando quatro autoridades. 

Oex-embaixador em Israel David Melech Friedman respondeu a uma petição de judeus e cristãos da coalizão Keep God’s Land e enviou uma carta assinada por mais de 400 líderes judeus e não-judeus, agradecendo ao presidente Donald Trump por rejeitar os mal-nomeados “ Dois- Solução de Estado .”

O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan, destruiu na sexta-feira de forma demonstrativa  uma cópia da Carta da ONU com um pequeno triturador que trouxe consigo para o pódio da sessão plenária da Assembleia Geral.

David Cameron garantiu que Londres “não apoiaria” uma operação militar israelense em Rafah que descurasse a vida dos civis, mas também não poderia parar a entrega de armas.